NO RINCÃO RETIRADA DE COMPUTADORES DE ESCOLA DÁ ATÉ EM B.O.
Semana iniciou tumultuada no Rincão com a retirada de computadores da Escola Municipal José Réus, da Lagoa dos Freitas. O caso foi mais ou menos assim (digo ''mais ou menos'' porque não sou testemunha ocular, nem auditiva do episódio): a prefeitura está fazendo levantamento de tudo que há no município, incluindo as escolas, para ter, de fato, noção dos equipamentos sob sua responsabilidade. Até aqui uma maravilha. Ao chegarem nessa escola verificaram que havia computadores numa sala e que não estavam em uso. Ao ser informado da situação o prefeito Décio Góes teria mandado (digo ''teria'' porque não sei se, de fato, mandou) retirá-los, porque estariam em risco. A diretora, Gisele Teixeira Fernandes, assegurou que a sala onde estavam desde 2010 é segura, gradeada e vistoriada pelo Ministério da Educação (MEC), doador dos tais.
Um documento foi assinado para que a responsabilidade da retirada ficasse com a prefeitura e seu chefe de patrimônio, Marcos Petry. Ao saber disse o presidente da APP, Adão Freitas, foi ao local e entrou em discussão com a secretária de Educação, Marisa Góes, e com Petry. Irritado, registrou um Boletim de Ocorrências como se fossem furtados. Bate-boca pra cá e pra lá o MEC foi acionado e determinou a devolução imediata. O que foi feito por volta das 17 horas daquele dia.
No primeiro dia útil da nova administração essa confusão é complicado.
Enfim, cá de longe tive a impressão de uma sequência de maus-entendidos envolvendo, inclusive, o próprio prefeito. O chefe de patrimônio cometeu um deslise e o presidente da APP foi ainda mais absurdo. Como pode registrar um BO nesse contexto? Coisa intempestiva.
O caso está solucionado sem grandes danos exceto pelas crianças que presenciaram adultos destemperados. Um péssimo exemplo! O alerta fica para que as coisas sejam tratadas com mais cuidado, com mais diálogo, com mais responsabilidade.
Um documento foi assinado para que a responsabilidade da retirada ficasse com a prefeitura e seu chefe de patrimônio, Marcos Petry. Ao saber disse o presidente da APP, Adão Freitas, foi ao local e entrou em discussão com a secretária de Educação, Marisa Góes, e com Petry. Irritado, registrou um Boletim de Ocorrências como se fossem furtados. Bate-boca pra cá e pra lá o MEC foi acionado e determinou a devolução imediata. O que foi feito por volta das 17 horas daquele dia.
No primeiro dia útil da nova administração essa confusão é complicado.
Enfim, cá de longe tive a impressão de uma sequência de maus-entendidos envolvendo, inclusive, o próprio prefeito. O chefe de patrimônio cometeu um deslise e o presidente da APP foi ainda mais absurdo. Como pode registrar um BO nesse contexto? Coisa intempestiva.
O caso está solucionado sem grandes danos exceto pelas crianças que presenciaram adultos destemperados. Um péssimo exemplo! O alerta fica para que as coisas sejam tratadas com mais cuidado, com mais diálogo, com mais responsabilidade.
Autor ANDRÉ ROLDÃO
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