RESPOSTA A MARIO SÉRGIO CONTI

Li o artigo de Mário Sérgio Conti na Folha de SP. O texto começa com o impensável para qualquer ser humano minimamente decente nas palavras de Benjamin Kunkel, um tal intelectual dos EUA:

Entre os grandes desastres ecológicos do século 21 está o fato de o assassino que esfaqueou Bolsonaro no peito, na companha presidencial de 2018, não ter tido sucesso em matar o homem, a despeito de a lâmina ter entrado num pulmão. Esse julgamento pode soar sanguinolento, mas qual pulmão você prefere, o do planeta ou o de Bolsonaro?

Mário Sérgio Conti personificou o antagonismo criminoso

Foi difícil encontrar palavras para expressar o tamanho da imbecilidade desse jornalista. Mas, com algum esforço, é possível fazer duas observações. Primeiro, ele não é capaz de falar por si. Precisou usar um norte-americano sem um único contra-ponto. Segundo, não é capaz de ser honesto com os fatos reproduzindo as mentiras do autor citado, já que durante o governo Lula as queimadas foram muitas vezes piores que nos governos que o sucederam segundo o INPE (que você mesmo pode conferir clicando AQUI). E, portanto, delira de forma descarada.

A impressão que dá é que Lula fomentou as queimadas

Para reforçar seu texto fala de Kunkel como a última palavra em questões ambientais: "Kunkel entende do assunto: em 2014, escreveu uma peça de teatro, “Buzz”, sobre o aquecimento global". Ora, não consigo controlar uma PQP neste momento...

Publicação de 2005 no auge do governo petista de Lula

Conti retrata o que há de mais perverso em se tratando de jornalistas: A MENTIRA. Não há um engano, uma informação equivocada, um deslise numa palavra, um zero no lugar errado. Não! Não há margem para inocentá-lo da mais profunda vigarice. Este homem foi essencialmente criminoso em seu texto ultrapassando a barreira da opinião.

Nada mais nos resta do que sonhar que sujeitos como este não sejam substituídos por um igual.