CAPITAL ATÉ PRA SOCIALISTA DE iPHONE
O que um esquerda não suporta? A verdade!
A DIVISÃO QUE UNIU
A divisão social propagada pela Esquerda no Brasil foi sua derrocada. Enquanto estávamos, digamos, misturados eles mantinham a hegemonia do discurso. Divididos, a Direita descobriu a si mesma e começou a se organizar. Nada une mais que um inimigo em comum. Assim, os anticapitalistas deram força à sua própria oposição. "Direita" deixou de ser uma ideia condenada para ser um modo de entender a sociedade e sua capacidade de produzir riqueza. Valeu PT.
A FARDA SIMBOLIZA UNIÃO
Dentre tantos efeitos reversos ao desejo da Esquerda de destruir o poder do Exército (Marinha e Aeronáutica também), escolhendo-o como vilão-mor, está a volta da admiração pelas Forças Armadas. E surpreendentemente rápida. Dá a impressão que o povo queria aplaudir as polícias, os militares, o empoderamento das armas, mas não tinha um jeito que explicasse tal atitude. Sem qualquer articulação ou organização prévia a valoração do uniforme e da continência crescem diariamente.
TUDO QUE SOBE, DESCE
Tem mais tiros no pé que a Esquerda dá em si mesma. Talvez o centro de seus erros grosseiros é achar que não há consequências nas mudanças. Sempre há. E quando se vai contra "ordens" da natureza o que se vê é desastroso. O capitalismo é espontâneo, não é uma criação intelectual. É resultado dos excedentes de produção e da necessidade de representar produtos e serviços - o dinheiro, nas trocas livres entre pessoas livres. Como explicar que pagar um trabalhador dá mais lucro que escravizá-lo? Pois é...
DISCURSO E PRÁTICA
Somente as desigualdades produzem benefícios. É na desigualdade que o sujeito quer a melhoria, seja do modo de vida, seja do modo de fazer um trabalho. A igualdade, seu antagônico, nivela a todos e retira do homem uma força produtora de todo e qualquer desenvolvimento: a criatividade. Ora, para que serve a criatividade senão para arquitetar o diferente, a saída do problema, o caminho melhor?
OS PRIMEIROS INVESTIDORES
Graças ao ricos os pobres tiveram acesso a bens e serviços. Imagine que o inventor do carro e seus sucessivos aprimoramentos não pudessem vender as primeiras unidades por pequenas fortunas? Não teriam o retorno de seus investimentos em tempo e recursos. Nem registro de patentes seriam feitas. O lucro sustenta a dinâmica das mudanças para melhor. E foram esses ricos que impuseram a necessidade das primeiras fábricas. E elas impuseram a existência dos seus fornecedores. Assim toda a cadeia produtiva atraiu mais empreendedores. Na multiplicidade de interesses pela mesma coisa o preço dos produtos foi caindo ao ponto de chegarem aos mais pobres. Viva o capitalismo!
A DIVISÃO QUE UNIU
A divisão social propagada pela Esquerda no Brasil foi sua derrocada. Enquanto estávamos, digamos, misturados eles mantinham a hegemonia do discurso. Divididos, a Direita descobriu a si mesma e começou a se organizar. Nada une mais que um inimigo em comum. Assim, os anticapitalistas deram força à sua própria oposição. "Direita" deixou de ser uma ideia condenada para ser um modo de entender a sociedade e sua capacidade de produzir riqueza. Valeu PT.
A FARDA SIMBOLIZA UNIÃO
Dentre tantos efeitos reversos ao desejo da Esquerda de destruir o poder do Exército (Marinha e Aeronáutica também), escolhendo-o como vilão-mor, está a volta da admiração pelas Forças Armadas. E surpreendentemente rápida. Dá a impressão que o povo queria aplaudir as polícias, os militares, o empoderamento das armas, mas não tinha um jeito que explicasse tal atitude. Sem qualquer articulação ou organização prévia a valoração do uniforme e da continência crescem diariamente.
TUDO QUE SOBE, DESCE
Tem mais tiros no pé que a Esquerda dá em si mesma. Talvez o centro de seus erros grosseiros é achar que não há consequências nas mudanças. Sempre há. E quando se vai contra "ordens" da natureza o que se vê é desastroso. O capitalismo é espontâneo, não é uma criação intelectual. É resultado dos excedentes de produção e da necessidade de representar produtos e serviços - o dinheiro, nas trocas livres entre pessoas livres. Como explicar que pagar um trabalhador dá mais lucro que escravizá-lo? Pois é...
DISCURSO E PRÁTICA
Somente as desigualdades produzem benefícios. É na desigualdade que o sujeito quer a melhoria, seja do modo de vida, seja do modo de fazer um trabalho. A igualdade, seu antagônico, nivela a todos e retira do homem uma força produtora de todo e qualquer desenvolvimento: a criatividade. Ora, para que serve a criatividade senão para arquitetar o diferente, a saída do problema, o caminho melhor?
Dos primeiros carros, à viagem espacial, um mundo de ideias motivadas pelas desigualdades |
Graças ao ricos os pobres tiveram acesso a bens e serviços. Imagine que o inventor do carro e seus sucessivos aprimoramentos não pudessem vender as primeiras unidades por pequenas fortunas? Não teriam o retorno de seus investimentos em tempo e recursos. Nem registro de patentes seriam feitas. O lucro sustenta a dinâmica das mudanças para melhor. E foram esses ricos que impuseram a necessidade das primeiras fábricas. E elas impuseram a existência dos seus fornecedores. Assim toda a cadeia produtiva atraiu mais empreendedores. Na multiplicidade de interesses pela mesma coisa o preço dos produtos foi caindo ao ponto de chegarem aos mais pobres. Viva o capitalismo!
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