AS ESCOLAS SERVEM PARA QUÊ?
Em Cuba, esse ''exemplo'' esquerdopata, há engenheiros e outros tantos profissionais com formação acadêmica, dirigindo táxi, dentre outras atividades que dispensam tal formação. Afinal, educação formal é tão relevante assim?
Não, para este país não é. O que importa, no final das contas, é o que o mercado quer, quanto pode pagar e quanto o profissional está disposto a buscar sempre mais conhecimento. Ao contrário dessa gente que não sabe o que é GERAÇÃO DE RIQUEZAS, a Educação formal tem que focar no mercado. E onde a Esquerda domina não há mercado. China e Vietnã são exemplos de que ou abre-se para a economia de mercado ou tem restrições sérias ao cidadão como na Coréia do Norte.
Daí, o que temos visto nas nossas escolas públicas senão anos de quase nada neste sentido? Para o mercado de onde tiramos nosso sustento professor é, na estrutura que temos no ensino fundamental, no final das contas, um prestador de serviço cujo serviço não tem a relevância necessária.
Os esquerdas, estes que influenciam majoritariamente no conteúdo, querem "consciência" e um "senso crítico" que só existe na cabeça deles. Diriam alguns que esse ''serviço'' prestado pelo professor fica para a universidade. Seria, se precisássemos trabalhar apenas depois dos 22 anos de idade...
Ou a escola serve para preparar para e ao mercado ou continuaremos um país terceiromundista.
Autor ANDRÉ ROLDÃO
Têm duas coisa que eu não compreendo: a demonização e o endeusamento do "mercado".
ResponderExcluirO mercado gera riqueza, o que sem dúvida alguma é fundamental em qualquer lugar civilizado, mas não consegue e nem é sua função formar cidadãos preocupados com o próximo, com o bem comum.
A lógica do mercado é o individualismo, a competição. São ideais importantes e inerentes ao ser humano (demonizados sem razão pelas esquerdas), mas que precisam ser equilibrados com a justiça social. Esse meio- campo é função da escola e do Estado.
É possível um cidadão com senso crítico, com consciência e preparado para o mercado? Sim.