SAÚDE NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
SAÚDE pública é incurável. Sem solução de forma
permanente por sua natureza, óbvio.
Mas qual seria o objetivo dos gestores e da própria população ao acessarem os serviços? Seria ''mais exames'' ou ''mais médicos''? E a ideia de ''menos doenças''? Nossa população é basicamente sedentária e está, na maioria e crescentes casos, acima do IMC recomendável.
De uns cinco anos para cá vimos prefeituras investindo recursos em academias nos bairros. Foram pequenos recursos e que seriam importantíssimos. Contudo, o que se viu na vasta maiorias dos casos? O mato tomou conta e os ''brinquedos'' quebrados. E mesmo que não tenham chegado a este ponto seu uso está muitíssimo longe do desejável. Ora, o povo é preguiçoso ou desatento às suas próprias necessidades e está engordando. O sobrepeso está crescente nas populações de menor renda o que torna a coisa ainda mais assustadora.
E o que falta? Bem, suponho algumas coisas. Na escola, por onde todos passaram, a Educação Física não educou. As aulas de Ciência não apontaram uma forma de viver. As de Matemática não mostraram os números da saúde/doenças. As de Português não trabalham textos da área. As de História não abordaram esse assunto ao longo da nossa existência. Os professores não foram eficientes ou mesmo nem quiseram ser porque suas atenções estavam em fazer greve por melhores salários.
Por exemplo: as mulheres estão em maior número nos postos de saúde e são as que menos praticam esportes. Isso nos diz alguma coisa!
Eis que, minha atenção se volta para as próximas gerações a fazerem fila nos postos de saúde e que hoje estão nas escolas a desaprenderem o quanto é bom correr atrás de uma bola, correr nos pega-pegas, se sujar nas escorregadas na grama e por aí vai. As competições fomentadas são para poucos o que nos remete ao desejo de vitória para projetar o nome das instituições, não para promover SAÚDE e uma forma mais equilibrada de viver.
Desconheço integração entre Secretarias de Saúde e Secretarias de Educação neste sentido. Educação e saúde andam juntos, pois quem desconhece não pratica.
Mas qual seria o objetivo dos gestores e da própria população ao acessarem os serviços? Seria ''mais exames'' ou ''mais médicos''? E a ideia de ''menos doenças''? Nossa população é basicamente sedentária e está, na maioria e crescentes casos, acima do IMC recomendável.
De uns cinco anos para cá vimos prefeituras investindo recursos em academias nos bairros. Foram pequenos recursos e que seriam importantíssimos. Contudo, o que se viu na vasta maiorias dos casos? O mato tomou conta e os ''brinquedos'' quebrados. E mesmo que não tenham chegado a este ponto seu uso está muitíssimo longe do desejável. Ora, o povo é preguiçoso ou desatento às suas próprias necessidades e está engordando. O sobrepeso está crescente nas populações de menor renda o que torna a coisa ainda mais assustadora.
E o que falta? Bem, suponho algumas coisas. Na escola, por onde todos passaram, a Educação Física não educou. As aulas de Ciência não apontaram uma forma de viver. As de Matemática não mostraram os números da saúde/doenças. As de Português não trabalham textos da área. As de História não abordaram esse assunto ao longo da nossa existência. Os professores não foram eficientes ou mesmo nem quiseram ser porque suas atenções estavam em fazer greve por melhores salários.
Por exemplo: as mulheres estão em maior número nos postos de saúde e são as que menos praticam esportes. Isso nos diz alguma coisa!
Eis que, minha atenção se volta para as próximas gerações a fazerem fila nos postos de saúde e que hoje estão nas escolas a desaprenderem o quanto é bom correr atrás de uma bola, correr nos pega-pegas, se sujar nas escorregadas na grama e por aí vai. As competições fomentadas são para poucos o que nos remete ao desejo de vitória para projetar o nome das instituições, não para promover SAÚDE e uma forma mais equilibrada de viver.
Desconheço integração entre Secretarias de Saúde e Secretarias de Educação neste sentido. Educação e saúde andam juntos, pois quem desconhece não pratica.
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