AS PUTAS NA CAMA
Nada que se diga sobre comportamento humano é absoluto. Nem mesmo o instinto animal de autopreservação não se vê em todos, já que temos os suicidas. Portanto, o que passo a escrever diz respeito a uma parcela das mulheres com as quais convivi e das conversas com amigos que tenho apreço, aqueles que fogem aos trogloditas que nada sabem sobre elas.
Vamos lá. Notei as que gostam de serem chamadas de putas na cama - eu disse "na cama". Vale uma ressalva, pois a fidelidade de uma mulher pode ser apenas a troca pela estabilidade financeira e atitude provedora do parceiro, o que, sejamos honestos, é um pagamento pela foda. Essas, as que têm o fetiche do que se costuma chamar de safadeza, tendem a não serem apenas de um homem. Ou seja, ao encontrarem a liberdade, mesmo que casadas, procuram meios de satisfazer seus desejos, os de sexo com vários parceiros. Querem ser chamadas de "puta" porque está nelas serem putas.
Essa relação, que nem sempre é entendida por ela mesma, ou nem mesmo percebida, faz pressão interna por satisfazer-se. Evidente que, diante da sociedade e de princípios morais da educação, há barreiras e suponho, haja as que não as conseguirão suplantar. O fato que me parece claro é que, em tendo a tara de ser chamada de puta pelo parceiro, tendem à não serem fieis, ou não desejarem apenas um homem. O ser chamada assim remete à desejar um cara diferente vez ou outra, regularmente, ou quando não consegue mais segurar-se.
Ora, isso não tem nada de imoral, antiético, ou uma disputa entre certo e errado. É uma vontade pessoal que se realiza com outras pessoas num momento de consentimento mútuo. Está na pessoa, assim como gostar dessa ou daquela cor, desse ou daquele sabor. Mesmo que mantido sob controle, o desejo está ali.
Uma das situações que corroboram nessa minha tese é das que se prostituem por prazer e das adeptas do "gang bang", menage e swing. Mulheres que assumem o quanto gostam de estar com um cara diferente a cada vontade de sexo ou diversificarem, ir além do parceiro fixo. Eis que, indo um pouco mais além, tal comportamento referenda o que venho dizendo há anos e com farta anuência de estudiosos: sexo e amor nem sempre andam juntos. O tesão, instintivo, está acima do amor ou paralelo a ele.
Há quem só consiga ver sexo com amor, dentro de uma relação estável e condena as outras formas de lidar com isso. Evidente que há algumas coisas por trás dessa posição, como o medo da traição etc. Quem defende sexo no casamento, com amor, papai-e-mamãe, acha que isso é a única forma. Ledo engano ou mera ocultação dos fatos que repudia e teme.
Não é uma questão de amor, de certo e errado, de melhor ou pior etc. É apenas algo sobre o qual ela não tem poder. Está acima da sua vontade. Podendo, apenas, manter sob controle e selecionar muito bem com quem vai se satisfazer.
O sujeito que casar com uma mulher dessas tem duas opções: não saber ou participar de seus desejos.
Vamos lá. Notei as que gostam de serem chamadas de putas na cama - eu disse "na cama". Vale uma ressalva, pois a fidelidade de uma mulher pode ser apenas a troca pela estabilidade financeira e atitude provedora do parceiro, o que, sejamos honestos, é um pagamento pela foda. Essas, as que têm o fetiche do que se costuma chamar de safadeza, tendem a não serem apenas de um homem. Ou seja, ao encontrarem a liberdade, mesmo que casadas, procuram meios de satisfazer seus desejos, os de sexo com vários parceiros. Querem ser chamadas de "puta" porque está nelas serem putas.
Essa relação, que nem sempre é entendida por ela mesma, ou nem mesmo percebida, faz pressão interna por satisfazer-se. Evidente que, diante da sociedade e de princípios morais da educação, há barreiras e suponho, haja as que não as conseguirão suplantar. O fato que me parece claro é que, em tendo a tara de ser chamada de puta pelo parceiro, tendem à não serem fieis, ou não desejarem apenas um homem. O ser chamada assim remete à desejar um cara diferente vez ou outra, regularmente, ou quando não consegue mais segurar-se.
Ora, isso não tem nada de imoral, antiético, ou uma disputa entre certo e errado. É uma vontade pessoal que se realiza com outras pessoas num momento de consentimento mútuo. Está na pessoa, assim como gostar dessa ou daquela cor, desse ou daquele sabor. Mesmo que mantido sob controle, o desejo está ali.
Uma das situações que corroboram nessa minha tese é das que se prostituem por prazer e das adeptas do "gang bang", menage e swing. Mulheres que assumem o quanto gostam de estar com um cara diferente a cada vontade de sexo ou diversificarem, ir além do parceiro fixo. Eis que, indo um pouco mais além, tal comportamento referenda o que venho dizendo há anos e com farta anuência de estudiosos: sexo e amor nem sempre andam juntos. O tesão, instintivo, está acima do amor ou paralelo a ele.
Há quem só consiga ver sexo com amor, dentro de uma relação estável e condena as outras formas de lidar com isso. Evidente que há algumas coisas por trás dessa posição, como o medo da traição etc. Quem defende sexo no casamento, com amor, papai-e-mamãe, acha que isso é a única forma. Ledo engano ou mera ocultação dos fatos que repudia e teme.
Não é uma questão de amor, de certo e errado, de melhor ou pior etc. É apenas algo sobre o qual ela não tem poder. Está acima da sua vontade. Podendo, apenas, manter sob controle e selecionar muito bem com quem vai se satisfazer.
O sujeito que casar com uma mulher dessas tem duas opções: não saber ou participar de seus desejos.
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