HOMENS SÃO MAIS CRIATIVOS QUE MULHERES
Homens são mais criativos que mulheres e isso é tão evidente que se torna quase indiscutível. Contudo, há homens não criativos como há mulheres altamente criativas. Portanto, essa é uma "verdade" geral e não entra nos casos específicos.
Primeira situação é de que em toda a nossa existência o homem foi responsável pela caça e as mulheres, via de regra, pela coleta e cuidado com os filhos. É preciso inventar uma forma adequada de captura para cada uma das presas. Além disso, é travada uma verdadeira guerra contra o imprevisto. O homem teve que lidar com a reação do animal em frações de segundos e isso leva o cérebro a desenvolver e buscar alternativas muito rapidamente. Como o animal é de certa forma imprevisível, capturá-lo leva à criatividade.
Outro quesito desenvolvido ao longo de milhões de anos é a questão do ataque dos inimigos. O inimigo, no caso do homem as outras tribos, busca formas de derrotar e o outro formas de defender-se. Vale lembra que, ironicamente, poucas coisas geraram tantos benefícios para a humanidade quando as guerras. A cirurgia, por exemplo, teve seu ápice com a necessidade de curar ferimentos ou conter sangramentos durante os conflitos e isso está diretamente ligado à atividade masculina.
Por sua vez a mulher, por conta da gestação e cuidados com a criança, limitou-se muito mais ao ambiente do lar ou mesmo em tribos nômades ela estava na posição de protegida e não de protetora no todo do grupo. Suas atividades restringiram-na a trabalhos repetitivos, plenamente conhecidos de geração em geração.
Em nenhum dos casos há, necessariamente, méritos e deméritos. Mas uma condição forçada pela natureza e que marcou a condição dos gêneros.
Primeira situação é de que em toda a nossa existência o homem foi responsável pela caça e as mulheres, via de regra, pela coleta e cuidado com os filhos. É preciso inventar uma forma adequada de captura para cada uma das presas. Além disso, é travada uma verdadeira guerra contra o imprevisto. O homem teve que lidar com a reação do animal em frações de segundos e isso leva o cérebro a desenvolver e buscar alternativas muito rapidamente. Como o animal é de certa forma imprevisível, capturá-lo leva à criatividade.
Outro quesito desenvolvido ao longo de milhões de anos é a questão do ataque dos inimigos. O inimigo, no caso do homem as outras tribos, busca formas de derrotar e o outro formas de defender-se. Vale lembra que, ironicamente, poucas coisas geraram tantos benefícios para a humanidade quando as guerras. A cirurgia, por exemplo, teve seu ápice com a necessidade de curar ferimentos ou conter sangramentos durante os conflitos e isso está diretamente ligado à atividade masculina.
Por sua vez a mulher, por conta da gestação e cuidados com a criança, limitou-se muito mais ao ambiente do lar ou mesmo em tribos nômades ela estava na posição de protegida e não de protetora no todo do grupo. Suas atividades restringiram-na a trabalhos repetitivos, plenamente conhecidos de geração em geração.
Em nenhum dos casos há, necessariamente, méritos e deméritos. Mas uma condição forçada pela natureza e que marcou a condição dos gêneros.
Faço este comentário porque vejo muita gente dando razão errada aos fatos e neste caso falando como se tudo girasse em torno do machismo. Ora, o machismo é, também, resultado da forma como vivemos. Não fosse assim nossa espécie teria sucumbido há muito tempo porque estes dois aspectos, inovação e repetição, foram fundamentais para nossa sobrevivência.
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