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    ADULTÉRIO SALVARIA O CASAMENTO?

    Poderia o adultério salvar o casamento?
    Discovery Mulher
    Por Sheila M. Eldred

    Em um novo estudo chamado “A asfixia do casamento”, os autores argumentam que “terceirizar” aspectos importantes do relacionamento – como o sexo – pode ser benéfico para o casal.

    “Talvez o parceiro seja uma excelente fonte de apoio social e de estímulo intelectual, mas nenhum dos dois acha que fazer sexo só duas vezes por ano é aceitável”, descreveu o co-autor Eli Finkel, do departamento de psicologia da Universidade de Northwestern, em Illinois, ao Daily Telegraph. “Portanto, pode-se dizer que essa é uma necessidade que será atendida por outra pessoa. Eu não recomendo a infidelidade, mas um relacionamento não-monogâmico abertamente consensual pode dar certo”.

    O estudo também constatou que, embora os casamentos estejam piores que nos últimos anos nos Estados Unidos, os poucos relacionamentos estáveis que dão certo vão muito bem, obrigado. Os pesquisadores atribuem esse sucesso a uma mudança nas expectativas que o casal deposita no casamento.

    “Em 1800 , a ideia de casar por amor era ridícula”, exemplificou Finkel em um press release. “Isso não significa que as pessoas não quisessem um casamento com amor, só que essa não era a sua finalidade. Nos casamentos contemporâneos, os americanos veem o relacionamento estável como uma forma de se ‘encontrar’, seguir uma carreira e outras atividades que facilitem a realização pessoal”.

    O adultério não é a única maneira de salvar um casamento, observaram os pesquisadores. A equipe desenvolveu um exercício escrito que ajuda os casais a analisar seus conflitos a partir de um ponto de vista mais objetivo .

    “Em geral, se você quer que seu relacionamento seja uma fonte de autoexpressão e crescimento pessoal, é fundamental investir tempo e energia suficientes no casamento”, alerta Finkel. “Se você sabe que não pode dispor desse tempo e energia, então faz sentido ajustar suas expectativas para minimizar a decepção”.

    O que você achou do estudo? Qual é a sua opinião sobre o relacionamento não-monogâmico?

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