SHOPPINGS EM ROTA DE COLISÃO
Os capítulos da novela da construção de shoppings em Criciúma parecem não ter fim e ficam tensos a cada dia. Ontem Jaimes Almeida, principal acionista da Almeida Júnior, empreendedor desse tipo de mercado, veio a Criciúma de jatinho particular para falar com o prefeito Márcio Búrigo, o qual está no fogo cruzado entre este e o grupo paulista Partage, que quer construir o Parque Shopping Criciúma em área do Grupo Angeloni. Não bastasse laudos de toda ordem emitidos por empresas contratadas pelos grupos, pela Fundação de Meio Ambiente de Criciúma (Famcri) e pela Fundação de Meio Ambiente de Santa catarina (Fatma), o Ibama também já foi acionado.
Em retaliação às investidas do grupo Almeida Júnior, houve denúncia contra o Shopping das Nações, também por suposta supressão de nascentes, a ponto da obra ter suas licenças suspensas. Assim, por via das dúvidas o promotor público para assuntos de meio ambiente, Luiz Fernando Góes Ulysséa, se viu obrigado a solicitar mais laudos à Famcri. Não bastasse as questões ambientais surge agora a possibilidade de um sítio arqueológico na área do Angeloni, que atraiu o Ministério Público Federal, num claro jogo para ganhar tempo de um lado ou retardar o início da obra de outro.
O jogo, que fez surgir ONGs de proteção ao meio ambiente altamente suspeitas com suas denúncias, deixou de ser de mercado para envolver os poderes em nível municipal, estadual e federal. Como trata-se de grupos com alto poder econômico o gabinete do governador Raimundo Colombo foi requisitado e, dado o peso dos envolvidos, pediu atenção imediata ao caso. Técnicos da Fatma estão hoje em Criciúma para analisar as áreas.
Aos poderes públicos envolvidos cabe o cumprimento da Lei e deixar a briga comercial para as partes.
O caso foi alvo de três matérias no ClicRBS de hoje em algumas horas, conforme você pode conferir AQUI.
Em retaliação às investidas do grupo Almeida Júnior, houve denúncia contra o Shopping das Nações, também por suposta supressão de nascentes, a ponto da obra ter suas licenças suspensas. Assim, por via das dúvidas o promotor público para assuntos de meio ambiente, Luiz Fernando Góes Ulysséa, se viu obrigado a solicitar mais laudos à Famcri. Não bastasse as questões ambientais surge agora a possibilidade de um sítio arqueológico na área do Angeloni, que atraiu o Ministério Público Federal, num claro jogo para ganhar tempo de um lado ou retardar o início da obra de outro.
O jogo, que fez surgir ONGs de proteção ao meio ambiente altamente suspeitas com suas denúncias, deixou de ser de mercado para envolver os poderes em nível municipal, estadual e federal. Como trata-se de grupos com alto poder econômico o gabinete do governador Raimundo Colombo foi requisitado e, dado o peso dos envolvidos, pediu atenção imediata ao caso. Técnicos da Fatma estão hoje em Criciúma para analisar as áreas.
Aos poderes públicos envolvidos cabe o cumprimento da Lei e deixar a briga comercial para as partes.
O caso foi alvo de três matérias no ClicRBS de hoje em algumas horas, conforme você pode conferir AQUI.
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