QUEM TEM AUTORIDADE PRA FALAR?
Lá pelos idos de 1997/98 comecei a me envolver com o skate. Naquela época era marginal e a PM apreendia os carrinhos por conta da reclamação de síndicos de prédios. Durante oito anos briguei, algumas vezes sozinho, pela construção da pista que está ao lado do ginásio municipal. Também realizei três campeonatos do esporte. Num deles passaram mais de mil jovens em dois dias com ocupações em hoteis.
Na época haviam três lojas que trabalhavam com isso e pequenas. Hoje tem uma dezena delas e grandes. Além das empresas que fabricam roupas para o seguimento e comercializam para o Brasil.
Em 2002 fui o único da região e talvez do Estado no 1º Congresso Brasileiro de Skate, em São Paulo. Trouxe muitas informações e uma visão progressista para o esporte.
Pelo ciclismo perdi a conta de tantos eventos que ajudei e alguns realizei praticamente sozinho. Hoje vemos ciclistas pra todo o lado na região.
Digo isso porque vejo muita conversa de que a cidade precisa disso e daquilo. Mas a questão é: quem se envolve de fato? Pegar um seguimento marginalizado como skate e ver nele todo o potencial de um grande é para poucos. O que a vasta maioria faz é reclamar do Criciúma Esporte Clube. Se estou jogando confete para cima de mim mesmo? É evidente que sim, por duas razões: se eu não lembrar disso quem o fará? E é preciso entender que sem envolvimento de mais que o poder público nada anda. Na mesma linha luto pela ciclovia da Centenário há anos.
Tenho autoridade de falar do que eu quiser dessa cidade. Durante quatro anos fui a 96% das reuniões do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico voluntariamente. Fiz por Criciúma muito mais que líderes empresariais que só sabem frequentar reunião e dar opinião.
Está na hora de deixarem o cafezinho do Della e agirem!
Na época haviam três lojas que trabalhavam com isso e pequenas. Hoje tem uma dezena delas e grandes. Além das empresas que fabricam roupas para o seguimento e comercializam para o Brasil.
Em 2002 fui o único da região e talvez do Estado no 1º Congresso Brasileiro de Skate, em São Paulo. Trouxe muitas informações e uma visão progressista para o esporte.
Pelo ciclismo perdi a conta de tantos eventos que ajudei e alguns realizei praticamente sozinho. Hoje vemos ciclistas pra todo o lado na região.
Digo isso porque vejo muita conversa de que a cidade precisa disso e daquilo. Mas a questão é: quem se envolve de fato? Pegar um seguimento marginalizado como skate e ver nele todo o potencial de um grande é para poucos. O que a vasta maioria faz é reclamar do Criciúma Esporte Clube. Se estou jogando confete para cima de mim mesmo? É evidente que sim, por duas razões: se eu não lembrar disso quem o fará? E é preciso entender que sem envolvimento de mais que o poder público nada anda. Na mesma linha luto pela ciclovia da Centenário há anos.
Tenho autoridade de falar do que eu quiser dessa cidade. Durante quatro anos fui a 96% das reuniões do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico voluntariamente. Fiz por Criciúma muito mais que líderes empresariais que só sabem frequentar reunião e dar opinião.
Está na hora de deixarem o cafezinho do Della e agirem!
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