SOBRE A MORTE DE JESUS
O episódio dos três dias de Jesus no sepulcro é bem interessante. Além de ter dito que ''hoje'' o ladrão estaria no Paraíso, tem o fato de que teria ido ao lugar dos mortos (Hades) nesse mesmo tempo (I Pedro 3.18-20, pelo menos é o que dizem os teólogos sobre este trecho. Contudo, faz referência aos rebeldes no tempo de Noé). Ou seja, que diferença faria seu corpo depositado em algum lugar e falarem tanto de sua ressurreição se ele, de fato, não tinha morrido? Seu corpo, até a glorificação, era apenas uma matéria como o nosso. E, em sendo de algo diferente, muito menos se poderia falar em ressurreição, que se trata de reviver algo morto, sem vida e isso diz respeito ao mais básico da matéria. A ressurreição que seria a salvação não poderia estar ligada à matéria. Só faria sentido se fosse do todo, se ele, de fato, estivesse morto.
Afinal, Jesus morreu ou não? Sob os dois aspectos, tanto de ter morrido e seu espírito ter percorrido outros locais, quanto de seu corpo não ser de matéria como o nosso, há problemas que só a fantasia consegue ajeitar. Ele era também matéria? Levemos em consideração que teria nascido de mulher, que sangrou na cruz e que o texto bíblico fala em morte e ressurreição. Se ressurgiu ao terceiro dia não poderia ir ao Hades e nem ao Paraíso. Se foi, não morreu e não há como ter tido uma ressurreição.
Sem mais delongas, quanto mais vejo essas coisas mais convicto fico da insanidade, da fantasia e das muitas incoerências da Bíblia, formada de textos aleatórios, de autores desconhecidos e com uma mensagem confusa. Evidente que há muitas explicações, mas todas têm algo em comum: são suposições, pois esse livro não fala, não explica, não trata objetivamente daquilo que é tido como sua base: a ressurreição de Jesus.
Em havendo tantas e consistentes dúvidas a cerca disso, em sendo um livro que traria a vontade divina, que está na base do cristianismo a ressurreição de Jesus como meio de salvar seus crentes, que outra conclusão se pode chegar senão a de que se trata de mais uma bobagem engendrada pela mente humana? Bem, se você considera que isso não tem importância, devo te dizer que é assim que se examina uma informação, questionando-a. Afinal, estamos tratando da nossa existência e é preciso entender uma fé, sob todos os aspectos, para que seja aceita.
Para mim, se existiu um Jesus é evidente que morreu e a partir disso, de boca em boca, fizeram o cara reviver e se tornar um salvador, construindo um mito.
Afinal, Jesus morreu ou não? Sob os dois aspectos, tanto de ter morrido e seu espírito ter percorrido outros locais, quanto de seu corpo não ser de matéria como o nosso, há problemas que só a fantasia consegue ajeitar. Ele era também matéria? Levemos em consideração que teria nascido de mulher, que sangrou na cruz e que o texto bíblico fala em morte e ressurreição. Se ressurgiu ao terceiro dia não poderia ir ao Hades e nem ao Paraíso. Se foi, não morreu e não há como ter tido uma ressurreição.
Sem mais delongas, quanto mais vejo essas coisas mais convicto fico da insanidade, da fantasia e das muitas incoerências da Bíblia, formada de textos aleatórios, de autores desconhecidos e com uma mensagem confusa. Evidente que há muitas explicações, mas todas têm algo em comum: são suposições, pois esse livro não fala, não explica, não trata objetivamente daquilo que é tido como sua base: a ressurreição de Jesus.
Em havendo tantas e consistentes dúvidas a cerca disso, em sendo um livro que traria a vontade divina, que está na base do cristianismo a ressurreição de Jesus como meio de salvar seus crentes, que outra conclusão se pode chegar senão a de que se trata de mais uma bobagem engendrada pela mente humana? Bem, se você considera que isso não tem importância, devo te dizer que é assim que se examina uma informação, questionando-a. Afinal, estamos tratando da nossa existência e é preciso entender uma fé, sob todos os aspectos, para que seja aceita.
Para mim, se existiu um Jesus é evidente que morreu e a partir disso, de boca em boca, fizeram o cara reviver e se tornar um salvador, construindo um mito.
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