IPC E O RESULTADO DAS ELEIÇÕES
PC vence “prova de fogo” nas eleições
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Os dias que antecederam as eleições foram de trabalho intenso, contestações, perseguições e em torno de 20 processos judiciais. No dia 7 de outubro, contudo, os resultados das urnas mantiveram a credibilidade do Instituto de Pesquisa Catarinense (IPC) intacta diante dos ataques que recebeu. Ao longo do processo eleitoral, foram mais de 50 pesquisas em municípios de quase todo o Estado, entre internas e para publicação. Das realizadas na última semana, em torno de 90% dos candidatos a prefeito apontados com vantagens nas pesquisas se elegeram. Os resultados restantes ficaram dentro da margem de erro. Aproximadamente 50 pessoas trabalharam na coleta dos dados.
Os dias que antecederam as eleições foram de trabalho intenso, contestações, perseguições e em torno de 20 processos judiciais. No dia 7 de outubro, contudo, os resultados das urnas mantiveram a credibilidade do Instituto de Pesquisa Catarinense (IPC) intacta diante dos ataques que recebeu. Ao longo do processo eleitoral, foram mais de 50 pesquisas em municípios de quase todo o Estado, entre internas e para publicação. Das realizadas na última semana, em torno de 90% dos candidatos a prefeito apontados com vantagens nas pesquisas se elegeram. Os resultados restantes ficaram dentro da margem de erro. Aproximadamente 50 pessoas trabalharam na coleta dos dados.
Na região, apesar do equilíbrio em alguns municípios, todas as pesquisas publicadas na última semana previram corretamente os prefeitos eleitos: Forquilhinha, Balneário Rincão, Araranguá, Criciúma e Lauro Müller. Nenhum dos 16 candidatos às prefeituras nesses municípios obteve votação maior ou menor do que o apontado nas pesquisas, considerando a margem de erro. O mesmo ocorreu em Tubarão.
Coligações pressionavam entrevistadores
Quando fala em “perseguição”, a sócio-gerente do IPC, Tatiane Peters, se refere ao sentido literal da palavra. “Nossos pesquisadores de campo sofreram pressão, aonde eles iam havia carros (de coligações) perseguindo. Tivemos que acionar a polícia e registramos alguns boletins de ocorrência”, relata Tatiane. “Muita gente tentou afetar a nossa credibilidade, tentou usar o nosso nome em benefício próprio. Não queremos que isso aconteça no futuro”, acrescenta.
Parceiros mantêm confiança no IPC
Colunista de A Tribuna e um dos responsáveis pela Rádio Som Maior FM, Adelor Lessa observa que o IPC venceu uma “prova de fogo” nas eleições. “Eles foram muito visados, muito bombardeados. Quem estava atrás nas pesquisas sempre tentava diminuir a credibilidade deles, porque é o caminho mais fácil. O IPC, o Renato e a Tati foram aprovados com nota dez e honras”, afirma Lessa. “Para nós que trabalhamos com informação e precisamos de fontes fidedignas, é muito importante poder contar com um instituto como o IPC”, frisa o jornalista.
A jornalista e diretora da Rádio Difusora AM, Carolina Guidi, acredita no resultado das eleições como um atestado da credibilidade do IPC. “É o único instituto de pesquisas da região que tem renome. É uma empresa idônea, cuja equipe tem estatísticos competentes e tem muito tempo de atuação na região. Para encarar as pesquisas eleitorais aqui é preciso muita coragem”, ressalta Carolina.
O diretor superintendente do jornal A Tribuna, Paulo Cesar Bitencourt, revela que a parceria entre o jornal e o IPC se fortaleceu com a confiabilidade do instituto confirmada nas eleições. “Um jornal vive de credibilidade. Da mesma forma, todos os parceiros também precisam agregar confiança. Estamos muito satisfeitos com o instituto”, declara Bitencourt.
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