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    DA RENÚNCIA DE CLEITON SALVARO

    Li e ouvi toda a sorte de barbaridades por estes dias sobre a desistência de Cleiton Salvaro da candidatura a prefeitura de Criciúma. Inclusive de quem admiro muito, Archimedes Naspolini Filho, em seu comentário na rádio Som Maior.

    Pois saibam que para mim foi de altíssima dignidade. Tal atitude é para poucos. Se fez da melhor forma eu não sei, já que não há receitas para isso. O que sei é que não entendo como alguém conseguiu ver armação nisso. Quem o conhece percebe facilmente que é um homem bom, muito melhor que o primo, muito melhor que eu.

    Cleiton ainda tem dois anos e três meses de mandato pela frente
    Primeira coisa a ser analisada: ele tem mandato. Isso é o principal a ser observado. Além disso, Como haveria armação da família se não há garantia alguma de que Clésio estará livre para concorrer? E mesmo que concorra pode haver algum impedimento legal para ser diplomado. Se houvesse esse tipo de interesse não seria com a vantagem eleitoral que possui. Bastava apenas não concorrer e dedicar-se à outra campanha, como fazem os deputados que têm mandato. O fato é que a campanha gera gastos vultuosos e o dono do dinheiro sabe quanto custa obtê-lo. Há gente tão imbecil que supõe que o dinheiro do Tio Henrique, ou não tem fim, ou vem do céu.

    De todos os ângulos a única coisa que salta aos olhos é a total falta de cuidado em analisar essas coisas. Nada que não seja recorrente num eleitorado que prima por colocar a ilação no lugar de fato e nem considerar o fato em si.

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