QUAL O MELHOR PREFEITO DE CRICIÚMA?
Dizer que Clésio Salvaro foi o melhor prefeito de Criciúma é rasgar a história desta cidade e dar a si mesmo um atestado de idiota. Enfim, está na hora de colocar as coisas em seus devidos lugares. Vamos aos exemplos.
Algemiro Manique Barreto foi prefeito de 1973 a 1977. Abriu e pavimentou a Avenida Centenário (obra encaminhada pelo antecessor, Rui Hülse), fez a rodoviária, Vila Olímpica, rodovia Luiz Rosso, pavimentou 570 quilômetros de ruas por toda a cidade, ampliou e reformou o Bairro da Juventude, fez 23 centros comunitários, além da retificação e canalização do Rio Criciúma. Também foi deputado estadual (1979 - 1983). Sempre pela Arena, que apoiava o Regime Militar.
Mais!
Só a integração de ônibus e seus terminais, de Eduardo Moreira (PMDB), 1993-1996, é representa muito mais que tudo do Salvaro. Moreira urbanizou todo o bairro Cristo Redentor que era um amontoado de casas sem qualquer organização e um antro de bandidagem. Os distritos industriais expandiram-se em sua administração.
As obras de saneamento e esgotamento feitas pelo Altair Guidi (Arena), dos mandatos de 1977-1983 e 1989-1992, superam as do Canal Auxiliar em benfeitoria à população, principalmente as mais necessitadas com a da Vila Manaus. Guidi também alargou a Centenário.
José Augusto Hülse (PMDB), 1983-1988, expandiu a assistência médica com mais postos de saúde. Ampliou a rede de centros comunitários, como o do bairro Ceará, por exemplo. Deu início ao porto seco que ainda não está conforme as necessidades das empresas de transporte. Também iniciou um programa de moradias populares na Mina 4, hoje Renascer, que foi abortado com algumas unidades prontas e outras apenas no alicerce por causa das invasões de populares. Além disso canalizou o crescimento da cidade para a região da Próspera.
O último prefeito a fazer uma via nova (av. Chile) e construir uma escola (Jardim Angélica) foi Paulo Meller (PMDB), 1997-2000. Lajotou mais de 200 quilômetros de ruas, pavimentando comunidades inteiras como a Vila Miguel, Vila Manaus, Laranjinha e Promorar na Santa Luzia. E mais 110 km de asfalto. Além disso ganhou prêmio nacional na Saúde com pioneirismo dos 24 Horas. Também enfrentou a maior crise da história de Criciúma no setor com o descredenciamento do São João Batista e fechamento do Santa Catarina. Não só reverteu a crise como deu mais opções ao cidadão.
O último a beneficiar o comércio de bairro foi o Anderlei Antonelli (PMDB), 2005-2008, com a reforma da avenida Universitária. Também iniciou a reforma da Luis Rosso. Décio também fez alguma melhoria no centro do Rio Maina.
Décio Góes (PT), 2001-2005, foi premiado nacionalmente com seus programas voltados às crianças e fez a última reforma da Luiz Lazzarin.
Agora compare tudo isso com Salvaro, 2009-2012, que não abriu uma única via estrutural nova e não passou de reformas em prédios já existentes. De realmente novo somente o Parque das Nações, projeto de Décio Góes. Além de ter deixado um encrenca com o Ministério Público na obra fraudulenta do Complexo Educacional, a qual forçou Márcio Búrigo a se livrar ou amargar um rombo ainda maior nas contas da prefeitura. O canal auxiliar teve todo o levantamento topográfico e demais estudos, demorados inclusive, feitos por Décio e Antonelli, cabendo a este último a viabilidade financeira para o projeto, cujos recursos vieram do governo Federal.
* Este texto foi de Janeiro de 2016. Então segue a relação de obras de Márcio Búrigo que você lê AQUI.
Algemiro Manique Barreto foi prefeito de 1973 a 1977. Abriu e pavimentou a Avenida Centenário (obra encaminhada pelo antecessor, Rui Hülse), fez a rodoviária, Vila Olímpica, rodovia Luiz Rosso, pavimentou 570 quilômetros de ruas por toda a cidade, ampliou e reformou o Bairro da Juventude, fez 23 centros comunitários, além da retificação e canalização do Rio Criciúma. Também foi deputado estadual (1979 - 1983). Sempre pela Arena, que apoiava o Regime Militar.
Mais!
Só a integração de ônibus e seus terminais, de Eduardo Moreira (PMDB), 1993-1996, é representa muito mais que tudo do Salvaro. Moreira urbanizou todo o bairro Cristo Redentor que era um amontoado de casas sem qualquer organização e um antro de bandidagem. Os distritos industriais expandiram-se em sua administração.
As obras de saneamento e esgotamento feitas pelo Altair Guidi (Arena), dos mandatos de 1977-1983 e 1989-1992, superam as do Canal Auxiliar em benfeitoria à população, principalmente as mais necessitadas com a da Vila Manaus. Guidi também alargou a Centenário.
José Augusto Hülse (PMDB), 1983-1988, expandiu a assistência médica com mais postos de saúde. Ampliou a rede de centros comunitários, como o do bairro Ceará, por exemplo. Deu início ao porto seco que ainda não está conforme as necessidades das empresas de transporte. Também iniciou um programa de moradias populares na Mina 4, hoje Renascer, que foi abortado com algumas unidades prontas e outras apenas no alicerce por causa das invasões de populares. Além disso canalizou o crescimento da cidade para a região da Próspera.
O último prefeito a fazer uma via nova (av. Chile) e construir uma escola (Jardim Angélica) foi Paulo Meller (PMDB), 1997-2000. Lajotou mais de 200 quilômetros de ruas, pavimentando comunidades inteiras como a Vila Miguel, Vila Manaus, Laranjinha e Promorar na Santa Luzia. E mais 110 km de asfalto. Além disso ganhou prêmio nacional na Saúde com pioneirismo dos 24 Horas. Também enfrentou a maior crise da história de Criciúma no setor com o descredenciamento do São João Batista e fechamento do Santa Catarina. Não só reverteu a crise como deu mais opções ao cidadão.
O último a beneficiar o comércio de bairro foi o Anderlei Antonelli (PMDB), 2005-2008, com a reforma da avenida Universitária. Também iniciou a reforma da Luis Rosso. Décio também fez alguma melhoria no centro do Rio Maina.
Décio Góes (PT), 2001-2005, foi premiado nacionalmente com seus programas voltados às crianças e fez a última reforma da Luiz Lazzarin.
Agora compare tudo isso com Salvaro, 2009-2012, que não abriu uma única via estrutural nova e não passou de reformas em prédios já existentes. De realmente novo somente o Parque das Nações, projeto de Décio Góes. Além de ter deixado um encrenca com o Ministério Público na obra fraudulenta do Complexo Educacional, a qual forçou Márcio Búrigo a se livrar ou amargar um rombo ainda maior nas contas da prefeitura. O canal auxiliar teve todo o levantamento topográfico e demais estudos, demorados inclusive, feitos por Décio e Antonelli, cabendo a este último a viabilidade financeira para o projeto, cujos recursos vieram do governo Federal.
* Este texto foi de Janeiro de 2016. Então segue a relação de obras de Márcio Búrigo que você lê AQUI.
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