DIREITOS X PRIVILÉGIOS E O ESTADO MÍNIMO
Não existe a menor possibilidade de justiça social com privilégios. Privilégio significa retirar de um para dar a outro e isso não será Justo jamais. O Bolsa-Família expressa essa relação, quando o governo impede o país de crescer a ponto de gerar condições de empregabilidade ao povo de áreas mais distantes dos grandes centros e arrota virtudes de estender benefícios. Nenhum benefício será maior e melhor que cada um conquistar aquilo que precisa. O BS é uma vergonha nacional e nenhum dos principais postulantes à presidência é capaz de colocar a coisa nos trilhos.
Nossa sociedade está transformando privilégio em direito. E qual a diferença? Direito é o que você não pode ser impedido de ter. Por exemplo, eu tenho o direito à casa própria, portanto, em havendo condições pessoais para tal, nada pode me impedir. É diferente de ganhar uma casa apenas pelo fato de eu não ter uma.
A justiça social se dá exatamente porque terá a casa quem por ela lutar dentro da Lei. Cada vez que alguém ganha alguma coisa do poder público um outro pagou, outro bancou sem direito a questionar. Isso é "injustiça social". Por isso o crescimento econômico, a livre iniciativa com concorrência clara e o Estado mínimo transferem justiça social à população, já que gera condições para que o cidadão adquira o bem que necessita, não necessariamente, o que deseja.
O discurso recorrente dos políticos vai na direção do privilégio, não do Direito, porque agrada o eleitor, e cria uma dicotomia com o que deseja a parcela produtiva da população, que quer conquistar. Mas tudo isso está muito misturado. O eleitor não tem clareza do que quer, os políticos tentam afinar o discurso e a economia exige nova postura do governo central.
O fato é que o Estado atrapalha o mercado também porque está gerando muitos privilégios, inclusive aos seus asseclas, e isso tem um custo violento. A máquina pública está pesada e altamente burocrática. Voraz por impostos porque quer ser cada vez maior e presente na vida das pessoas. Um erro grotesco.
Convenhamos, tal a forma como foi (des)organizado este país temos um desafio que nenhum partido encampou até o momento. Está na hora de colocar as coisas nos seus lugares e dizer àqueles sanguessugas do erário que vão ganhar muito mais se largarem a teta, reduzindo o Estado. Sim, quando a Nação cresce todos ganham, inclusive os sanguessugas. De qualquer forma vale como consideração, como provocação.
Nossa sociedade está transformando privilégio em direito. E qual a diferença? Direito é o que você não pode ser impedido de ter. Por exemplo, eu tenho o direito à casa própria, portanto, em havendo condições pessoais para tal, nada pode me impedir. É diferente de ganhar uma casa apenas pelo fato de eu não ter uma.
A justiça social se dá exatamente porque terá a casa quem por ela lutar dentro da Lei. Cada vez que alguém ganha alguma coisa do poder público um outro pagou, outro bancou sem direito a questionar. Isso é "injustiça social". Por isso o crescimento econômico, a livre iniciativa com concorrência clara e o Estado mínimo transferem justiça social à população, já que gera condições para que o cidadão adquira o bem que necessita, não necessariamente, o que deseja.
O discurso recorrente dos políticos vai na direção do privilégio, não do Direito, porque agrada o eleitor, e cria uma dicotomia com o que deseja a parcela produtiva da população, que quer conquistar. Mas tudo isso está muito misturado. O eleitor não tem clareza do que quer, os políticos tentam afinar o discurso e a economia exige nova postura do governo central.
O fato é que o Estado atrapalha o mercado também porque está gerando muitos privilégios, inclusive aos seus asseclas, e isso tem um custo violento. A máquina pública está pesada e altamente burocrática. Voraz por impostos porque quer ser cada vez maior e presente na vida das pessoas. Um erro grotesco.
Convenhamos, tal a forma como foi (des)organizado este país temos um desafio que nenhum partido encampou até o momento. Está na hora de colocar as coisas nos seus lugares e dizer àqueles sanguessugas do erário que vão ganhar muito mais se largarem a teta, reduzindo o Estado. Sim, quando a Nação cresce todos ganham, inclusive os sanguessugas. De qualquer forma vale como consideração, como provocação.
Nenhum comentário
Comentários com conteúdo agressivo não serão publicados.