ESTILO MUSICAL MOSTRA CLASSE SOCIAL
Pesquisa divulgada na segunda-feira (28) pelo Ibope procurou traçar quais são os estilos musicais mais ouvidos no rádio, assim como o perfil dos ouvintes de cada gênero.
Segundo o estudo, que recebeu o nome de “Tribos Musicais”, o sertanejo aparece no topo da pesquisa, com 53% dos pesquisados respondendo que ouvem o gênero.
Em seguida, aparecem MPB (47%), samba/pagode (43%), forró (31%), música eletrônica (29%), gospel (29%), axé (26%), funk (17%), country (12%), clássica (11%) e jazz/blues (9%).
Os ouvintes de sertanejo e samba/pagode foram apontados como pertencentes, majoritariamente, à classe C, com 52% e 53% dos ouvintes dos estilos pertencendo, respectivamente, a essa faixa de renda.
Já os ouvintes de MPB e rock foram apontados como integrantes, principalmente, das classes A e B, com 46% dos ouvintes de MPB nessas faixas de rendas e 52% dos ouvintes de rock. Dentre estes ouvintes, 13% possuem ensino superior, maior incidência do que no caso dos demais gêneros analisados de forma específica (sertanejo, samba/pagode, gospel e funk –os demais não foram esmiuçados).
A pesquisa também aponta que 70% dos ouvintes de rock também ouve MPB, enquanto, entre os ouvintes de MPB, 42% ouve rock.
A audiência gospel e de funk foi apontada como integrante, majoritariamente, das classes C, D e E, com 71% e 72% dos ouvintes, respectivamente, nessas faixas de renda.
Segundo o estudo, 38% dos que ouvem funk também ouvem música gospel, enquanto dentre os ouvintes de música gospel, apenas 22% ouve funk.
Para 43% dos funkeiros, diz a pesquisa, o presente é o mais importante, não se planejando tanto para o futuro. Para 81% dos que ouvem música gospel, a sua própria casa é o “melhor lugar do mundo”.
A pesquisa foi feita nas “principais capitais e regiões metropolitanas do país”, segundo o Ibope.
Segundo o estudo, que recebeu o nome de “Tribos Musicais”, o sertanejo aparece no topo da pesquisa, com 53% dos pesquisados respondendo que ouvem o gênero.
Em seguida, aparecem MPB (47%), samba/pagode (43%), forró (31%), música eletrônica (29%), gospel (29%), axé (26%), funk (17%), country (12%), clássica (11%) e jazz/blues (9%).
Os ouvintes de sertanejo e samba/pagode foram apontados como pertencentes, majoritariamente, à classe C, com 52% e 53% dos ouvintes dos estilos pertencendo, respectivamente, a essa faixa de renda.
Já os ouvintes de MPB e rock foram apontados como integrantes, principalmente, das classes A e B, com 46% dos ouvintes de MPB nessas faixas de rendas e 52% dos ouvintes de rock. Dentre estes ouvintes, 13% possuem ensino superior, maior incidência do que no caso dos demais gêneros analisados de forma específica (sertanejo, samba/pagode, gospel e funk –os demais não foram esmiuçados).
A pesquisa também aponta que 70% dos ouvintes de rock também ouve MPB, enquanto, entre os ouvintes de MPB, 42% ouve rock.
A audiência gospel e de funk foi apontada como integrante, majoritariamente, das classes C, D e E, com 71% e 72% dos ouvintes, respectivamente, nessas faixas de renda.
Segundo o estudo, 38% dos que ouvem funk também ouvem música gospel, enquanto dentre os ouvintes de música gospel, apenas 22% ouve funk.
Para 43% dos funkeiros, diz a pesquisa, o presente é o mais importante, não se planejando tanto para o futuro. Para 81% dos que ouvem música gospel, a sua própria casa é o “melhor lugar do mundo”.
A pesquisa foi feita nas “principais capitais e regiões metropolitanas do país”, segundo o Ibope.
Folha de São Paulo
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