O ESQUECIMENTO POR TRÁS DO NOME DA PRAÇA
''A nossa vaidade, orgulho, presunção e inveja vão para o túmulo conosco''? É o que apontam como dizendo que não adianta ter vaidade, orgulho, ser invejoso etc. (Sobre esses sentimentos leia este outro TEXTO). Falam assim para apontar que essas coisas acabam junto com o nosso sopro e, portanto, não vale a pena tê-los ou alimentá-los. Sim, acabam. E daí? Que verdade tão relevante há nisso?
Pois é, mas também vão para o túmulo, ou seja, para a inexistência, o amor, a bondade, o altruísmo, a humildade, as amizades, as relações afetivas... E não importa se deixamos o bem ou o mal, vamos ser esquecidos mesmo que tenhamos um nome dado a uma praça, já que saber o nome não faz saber de quem se trata. Sim, imagine quem vai lembrar de você quando as pessoas que se relacionam diretamente consigo também se forem. Simples, seremos apenas um registro entre zilhões, uma citação, um texto ou um número.
Entretanto, ao reproduzirem este clichê esquecem-se que, em acreditando numa vida após esta vida, terão que, obviamente, levar consigo todos os seus registros mentais (afinal, é o que identifica-nos como indivíduos). A memória não poderá ser apagada se formos para o céu, ou se reencarnássemos. Crer no fim desses registros supostamente negativos é, por extensão, crer que nossa existência limita-se a este mundo terreno e numa única passagem.
O que noto é o óbvio: uma forma de falar que nada diz. Um clichê tolo, como tantos que se multiplicam pelas redes sociais. O que eram os ditos populares, no boca-a-boca, ganharam projeção exponencial com a internet. A falta de raciocínio grassa sem a menor possibilidade de ser contido.
Sugiro não seres mais um desses imbecis que falam o que ouvem sem ao menos pensar um cadinho.
Pois é, mas também vão para o túmulo, ou seja, para a inexistência, o amor, a bondade, o altruísmo, a humildade, as amizades, as relações afetivas... E não importa se deixamos o bem ou o mal, vamos ser esquecidos mesmo que tenhamos um nome dado a uma praça, já que saber o nome não faz saber de quem se trata. Sim, imagine quem vai lembrar de você quando as pessoas que se relacionam diretamente consigo também se forem. Simples, seremos apenas um registro entre zilhões, uma citação, um texto ou um número.
Quem eram? Não sabemos. É a parte vida que não se tem dúvidas, mas se nega |
O que noto é o óbvio: uma forma de falar que nada diz. Um clichê tolo, como tantos que se multiplicam pelas redes sociais. O que eram os ditos populares, no boca-a-boca, ganharam projeção exponencial com a internet. A falta de raciocínio grassa sem a menor possibilidade de ser contido.
Sugiro não seres mais um desses imbecis que falam o que ouvem sem ao menos pensar um cadinho.
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