UMA SUGESTÃO QUE REDUZ O CUSTO DA SAÚDE E A MELHORA
Durante a campanha para as eleição de março participei de muitas discussões com o grupo que apoiava Américo Faria. Uma das ideias, que há anos venho defendendo, e que ele poria em prática, com pequenas adaptações que a prática faz melhorar, seria a que exponho agora.
Cerca de 30% dos exames laboratoriais ficam esquecidos nos laboratórios. Ou seja, passados os sintomas as pessoas nem se preocupam em saber o que têm. Não raro há detalhes a serem observados além do mal em si. Como colesterol ou triglicerídios alterados, cujas consequências vêm com o passar de anos, não imediatamente. Ora, um caso desses está lá nos exames esquecidos, passados anos, vão gerar um custo maior para o Sistema e um tratamento mais doloroso ao paciente. Portanto, há que ser observado.
Em sendo assim, o caminho seria informatizar a transferência dessas informações. O paciente recebe a primeira consulta e faz os exames, mesmo que preventivos. O laboratório envia online os resultados para o médico. Ao analisá-los emite a receita de medicamentos. Paralelo a isso, também online, uma nutricionista receberia as informações para que enviasse ao paciente umas dicas de alimentos que ajudariam no tratamento. Tanto a receita de medicamentos, quanto de alimentos, seriam enviados para a casa do paciente por um motoboy.
Caso fosse necessário a avaliação de um especialista essas mesmas informações chegariam a ele, também online. Em havendo a necessidade de uma nova consulta com um especialista, para tirar alguma dúvida, seria feita. Porém, caso o resultado dos exames forem suficientes para uma avaliação, o paciente teria os medicamentos indicados sem o custo de sua presença em consultório. Eu fui encaminhado a um cardiologista sem necessidade, pois tratava-se de colesterol, algo que um generalista dá conta, como deu em outro momento. Um especialista pode, dessa forma, trabalhar em casa um ou dois dias, e com muito maior produtividade. Basta um contrato bem feito.
Isso reduziria o fluxo de pessoas nos postos de saúde, reduziria a zero os exames abandonados, seriam identificados problemas ocultos pela falta de sintomas e reduziria o tempo entre a primeira consulta e o tratamento em si.
No caso dos especialistas muito do atendimento seria feito sem seu deslocamento a um consultório e ele diria quais pacientes gostaria de ver pessoalmente. Inclusive, casos envolvendo um dermatologista, por exemplo, poderia ser acrescidas fotos digitais.
O que falta para algo assim? Ora, falta os gestores saírem do século 20 e virem para o século 21, onde as ferramentas e recursos financeiros para isso estão plenamente disponíveis.
Cerca de 30% dos exames laboratoriais ficam esquecidos nos laboratórios. Ou seja, passados os sintomas as pessoas nem se preocupam em saber o que têm. Não raro há detalhes a serem observados além do mal em si. Como colesterol ou triglicerídios alterados, cujas consequências vêm com o passar de anos, não imediatamente. Ora, um caso desses está lá nos exames esquecidos, passados anos, vão gerar um custo maior para o Sistema e um tratamento mais doloroso ao paciente. Portanto, há que ser observado.
Em sendo assim, o caminho seria informatizar a transferência dessas informações. O paciente recebe a primeira consulta e faz os exames, mesmo que preventivos. O laboratório envia online os resultados para o médico. Ao analisá-los emite a receita de medicamentos. Paralelo a isso, também online, uma nutricionista receberia as informações para que enviasse ao paciente umas dicas de alimentos que ajudariam no tratamento. Tanto a receita de medicamentos, quanto de alimentos, seriam enviados para a casa do paciente por um motoboy.
Caso fosse necessário a avaliação de um especialista essas mesmas informações chegariam a ele, também online. Em havendo a necessidade de uma nova consulta com um especialista, para tirar alguma dúvida, seria feita. Porém, caso o resultado dos exames forem suficientes para uma avaliação, o paciente teria os medicamentos indicados sem o custo de sua presença em consultório. Eu fui encaminhado a um cardiologista sem necessidade, pois tratava-se de colesterol, algo que um generalista dá conta, como deu em outro momento. Um especialista pode, dessa forma, trabalhar em casa um ou dois dias, e com muito maior produtividade. Basta um contrato bem feito.
Isso reduziria o fluxo de pessoas nos postos de saúde, reduziria a zero os exames abandonados, seriam identificados problemas ocultos pela falta de sintomas e reduziria o tempo entre a primeira consulta e o tratamento em si.
No caso dos especialistas muito do atendimento seria feito sem seu deslocamento a um consultório e ele diria quais pacientes gostaria de ver pessoalmente. Inclusive, casos envolvendo um dermatologista, por exemplo, poderia ser acrescidas fotos digitais.
O que falta para algo assim? Ora, falta os gestores saírem do século 20 e virem para o século 21, onde as ferramentas e recursos financeiros para isso estão plenamente disponíveis.
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