BOLSONARO E OS GRUPOS GAYS
Nessa, aparentemente interminável, briga entre o deputado federal do Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro, e os grupos gays está um exercício simples de ação e reação. Esses grupos são violentos e não aceitam qualquer oposição às suas ideias. De seu lado, Bolsonaro, age da mesma forma. Não vejo distinção entre um e outro no que tange à forma. Quanto ao conteúdo está claro que os gays querem impor à sociedade que seu modo de vida seja aceito. Ora, como trata-se de foro íntimo, que diferença faz ser ou não aceito? Evidente que a sociedade, plural como é, tomará as mais diversas posições.
O gays não aceitam que sejam repudiados. Por outro lado como a Lei vai impor a quem quer que seja que aceite esse ou aquele? Nem mesmo o racismo pode ser evitado. Isso é um fato. O que deve ser alvo da Lei é se alguém tem seus direitos civis negados por ser desse ou daquele ''tipo''. E quais seriam esses direitos civis? Os que estão na Constituição! Nem mais, nem menos. Nossa carta magna não faz distinção entre pessoas. O Código de Processo Civil e o Código Civil também não fazem distinção entre ''tipos''. As diferenças são tipificadas, em caso de agressão física ou moral, pelo CV, onde são identificadas as fragilidades como o abandono de menor, idoso ou incapaz. E quando não há direito de defesa, quando o agressor é muitíssimo mais forte ou o agredido não está em igualdade de condições. Um jovem bater num idoso, ou um ''são'' num deficiente físico, adulto em crianças, um grupo num indivíduo e assim por diante.
Além disso, há que se levar em conta que um homem, mesmo que homossexual, estará em vantagem física ou não independente de sua condição sexual. Os que praticam agressões a homossexuais porque são homossexuais, casos em tão pouco número que se refere a pessoas de moral punível por conta de outros tantos atos, inclusive por agressões a heterossexuais. Eles batem porque querem bater, porque têm prazer na violência. Ora, uma facada será uma facada. Ela não será mais facada porque o agredido é homossexual.
Além disso, há que se levar em conta que um homem, mesmo que homossexual, estará em vantagem física ou não independente de sua condição sexual. Os que praticam agressões a homossexuais porque são homossexuais, casos em tão pouco número que se refere a pessoas de moral punível por conta de outros tantos atos, inclusive por agressões a heterossexuais. Eles batem porque querem bater, porque têm prazer na violência. Ora, uma facada será uma facada. Ela não será mais facada porque o agredido é homossexual.
O caso é de postura na defesa dos interesses pessoais ou de grupos. POSTURA, NÃO DE MÉRITO. Somente um intolerante pra fazer frente aos intolerantes. A iniciativa de agressão tem sido, invariavelmente, desses grupos que querem impor seus desejos através do Congresso Nacional.
O Bolsonaro é um cara politicamente incorreto e tem sido corajoso (ter coragem não abona comportamento), enquanto a maioria de seus colegas joga pra torcida. Ele enfrenta sozinho esses grupos. Até nisso, no número de participantes, ele tem meu respeito. De tudo que vejo dessa questão, esses grupos querem ser mais cidadãos que os demais cidadãos. Querem tratamento diferenciado, penas mais duras quando eles são vítimas. Tá errado! Por que bater num homo vai ser mais violência que bater num hetero? Violência é violência e deve ser punida e pronto.
Bastaria o tratamento respeitoso e não haverá conflito. Em NADA me importo com o que as pessoas fazem no foro íntimo. O que está havendo é que esses grupos desrespeitam quem pensa diferente e chegam à violência sim.
Os meus amigos homossexuais têm de mim total apreço porque não lhes imponho a heterossexualidade. Tampouco os repudio. Esse é o lance!
O que incomoda a Esquerda é que Bolsonaro não é contra gays |
Bastaria o tratamento respeitoso e não haverá conflito. Em NADA me importo com o que as pessoas fazem no foro íntimo. O que está havendo é que esses grupos desrespeitam quem pensa diferente e chegam à violência sim.
Os meus amigos homossexuais têm de mim total apreço porque não lhes imponho a heterossexualidade. Tampouco os repudio. Esse é o lance!
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