SALVARO PODERIA ASSUMIR: UM CASO SEMELHANTE
Decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou na tarde de sexta-feira o retorno imediato do prefeito eleito Paulo Alfredo Polis (PT), ao cargo de prefeito.
Eleitos em outubro com mais de 64% dos votos, os candidatos Paulo Polis(PT) e Ana de Oliveira (PMDB) tiveram o registro de candidatura cassado por suposta propaganda irregular e abuso do poder econômico. A impressão de uma entrevista com o prefeito em um anuário econômico publicado por um jornal local, com edição de 10 mil exemplares, foi considerada propaganda subliminar pela justiça local e pelo TRE.
Uma cautelar ingressada no TSE pela candidata Ana de Oliveira com pedido liminar, foi deferida pela Ministra Luciana Lóssio. Ela argumentou a decisão dizendo que não vislumbrava gravidade suficiente nas condutas investigadas para configurar abuso do poder econômico e político e uso indevido dos meios de comunicação social. Na decisão, a Ministra alerta ainda que manter afastado o candidato vencedor nas urnas teria prejuízo irreparável.
Com a decisão, o TRE comunicou que foi suspensa a realização da eleição suplementar marcada para o dia 3 de março em Erechim. Polis permanecerá no cargo até o julgamento final do recurso que tramitava no Tribunal Superior.
A cidade, que vivia clima de eleição reagiu de imediato à decisão do TSE. Militantes dos partidos de oposição recolhiam das ruas o material de campanha, enquanto carreatas, buzinaços e uma concentração em frente à prefeitura marcavam a comemoração.
Esta é a segunda eleição suplementar suspensa pelo TSE. Na semana passada, num caso muito semelhante ao de Erechim, o Tribunal também suspendeu a eleição suplementar de Vacaria, determinando o retorno do prefeito eleito Eloi Poltronieri (PT), ao cargo.
Publicado em ZERO HORA
Eleitos em outubro com mais de 64% dos votos, os candidatos Paulo Polis(PT) e Ana de Oliveira (PMDB) tiveram o registro de candidatura cassado por suposta propaganda irregular e abuso do poder econômico. A impressão de uma entrevista com o prefeito em um anuário econômico publicado por um jornal local, com edição de 10 mil exemplares, foi considerada propaganda subliminar pela justiça local e pelo TRE.
Uma cautelar ingressada no TSE pela candidata Ana de Oliveira com pedido liminar, foi deferida pela Ministra Luciana Lóssio. Ela argumentou a decisão dizendo que não vislumbrava gravidade suficiente nas condutas investigadas para configurar abuso do poder econômico e político e uso indevido dos meios de comunicação social. Na decisão, a Ministra alerta ainda que manter afastado o candidato vencedor nas urnas teria prejuízo irreparável.
Com a decisão, o TRE comunicou que foi suspensa a realização da eleição suplementar marcada para o dia 3 de março em Erechim. Polis permanecerá no cargo até o julgamento final do recurso que tramitava no Tribunal Superior.
A cidade, que vivia clima de eleição reagiu de imediato à decisão do TSE. Militantes dos partidos de oposição recolhiam das ruas o material de campanha, enquanto carreatas, buzinaços e uma concentração em frente à prefeitura marcavam a comemoração.
Esta é a segunda eleição suplementar suspensa pelo TSE. Na semana passada, num caso muito semelhante ao de Erechim, o Tribunal também suspendeu a eleição suplementar de Vacaria, determinando o retorno do prefeito eleito Eloi Poltronieri (PT), ao cargo.
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