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    PAULO PREIS NETO SE COMPLICA AINDA MAIS

    A suspensão dos serviços da Fort Empreiteira de Mão de Obra com o Samae foi ampliada de para todos os empenhos realizados na autarquia municipal. A decisão do juiz Evandro Volmar Rizzo foi proferida na quarta-feira, dia 19. No entanto, a liminar ainda não foi notificada às partes. A medida cautelar coloca como réu o diretor da empresa Ronicastar Fernandes Paes, familiares dele, além do Samae e o ex-presidente Paulo Preis Neto.

    Na decisão o magistrado considerou os mesmos argumentos já publicados anteriormente para a suspensão dos contratos da Fort também com a Prefeitura Municipal. Trata-se de um desdobramento da Operação Moralidade realizada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado. Em inquérito foi apurado fraude, superfaturamento de contratos, desvio de recursos, além de pagamento de propina.

    Conforme consta no Portal da Transparência, a Fort e o Samae realizaram quatro contratos em 2012. O valor total soma R$ 621.147,48. Desse montante, R$ 253.455,11 já foram pagos. Além de cortes e religamentos das unidades consumidoras de água, a empresa também tinha empenhado a coleta de resíduos sólidos, implantação de rede de esgoto e revestimento de blocos de concreto.

    Publicado no Canal Içara.

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