NEM DA JACOMINA FALOU!
"Jogaram meu nome na lata do lixo", diz Nem da Jacomina
Publicado no Içara News.
Nesta quarta-feira (05), o empresário José Fernandes Silveira, mais conhecido como Nem da Jacomina, prestou esclarecimentos aos vereadores e jornalistas, sobre a declaração contra o candidato a prefeito Zé Zanolli (PSD). Segundo ele, Zanolli enquanto presidente do Samae, pagava para a empresa Fernandes Silveira, de propriedade de Nem, por serviços não prestados.
“A história começou quando iniciou a administração do prefeito Gentil e do Zé. Eu fui até o SAMAE e falei com o Zanolli, expliquei que não tinha experiência para trabalhar com empresa, mas ele disse que era para eu ficar tranqüilo que ele cuidaria da minha empresa”, conta Nem. “Eu comecei a acompanhar os trabalhos prestados para a SAMAE e o Zé disse que não precisava ficar lá, que só precisava ir quando fosse para assinar alguma coisa”, completa.
Segundo Jacomina, ele começou a desconfiar das atividades pelos números super faturados. “Uma vez eu assinei um cheque de R$ 16 mil, outra vez ele me ligou e pediu para eu ir buscar uma quantia de R$ 19 mil no banco. Ele não deixava eu ter conta no nome da minha empresa. Cada dia era um banco diferente”, explica. Desses valores, R$ 2 mil eram repassados ao empresário.
“Um dia o Zé me liga dizendo para eu pegar um cheque, pagar mil reais para cada funcionário, e pegar os meus dois mil reais, o resto da quantia, os R$ 10 mil, ele me mandoueu entregar para a esposa dele”, relembra Nem. “Eu fui entregar em mãos para a mulher dele, e quando ela pegou toda aquela quantia, ela disse que o Zé só pensava em dinheiro”, declara a ex-mulher do empresário, Carmen Bisneci.
Conforme o empresário, a denúncia aconteceu devida uma intimação do Gaeco. “Isso não tem nada a ver com política. Isso veio à tona porque eu recebi a intimação há um mês, para ir dar esclarecimentos a respeito das contas da SAMAE. E o que eu ia dizer pro Delegado? Quem era o mais bonito de nós dois? Fui lá contar o que estou contando agora pra vocês”, declara Nem.
“Zé me tratava como se eu fosse um cachorro Jaguará. Chegava a minha casa sempre correndo e só mandava eu assinar, dizendo que era a minha obrigação”, conta.
Segundo relatos do empresário, nem os funcionários eram fichados. “Eu fazia trabalhos particulares para o Zé e recebia tudo em dinheiro, não assinava nenhum recibo, ele tirava diretamente do bolso dele e nem era fichado. Quando ele saiu da presidência do SAMAE eu fui registrado”, conta o funcionário Marcos Maciescki.
“Jogaram meu nome na lata do lixo. Um dos vereadores me chamando de louco, o Zé dizendo que vai me colocar na cadeia. Agora eu vou até as últimas conseqüências”, dispara.
As declarações de superfaturamento de contratos no Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), foram feitas na casa do empresário, na Rua Marcos Rovaris, onde serve como sede da empresa Fernandes Silveira Ltda.
“A história começou quando iniciou a administração do prefeito Gentil e do Zé. Eu fui até o SAMAE e falei com o Zanolli, expliquei que não tinha experiência para trabalhar com empresa, mas ele disse que era para eu ficar tranqüilo que ele cuidaria da minha empresa”, conta Nem. “Eu comecei a acompanhar os trabalhos prestados para a SAMAE e o Zé disse que não precisava ficar lá, que só precisava ir quando fosse para assinar alguma coisa”, completa.
Segundo Jacomina, ele começou a desconfiar das atividades pelos números super faturados. “Uma vez eu assinei um cheque de R$ 16 mil, outra vez ele me ligou e pediu para eu ir buscar uma quantia de R$ 19 mil no banco. Ele não deixava eu ter conta no nome da minha empresa. Cada dia era um banco diferente”, explica. Desses valores, R$ 2 mil eram repassados ao empresário.
“Um dia o Zé me liga dizendo para eu pegar um cheque, pagar mil reais para cada funcionário, e pegar os meus dois mil reais, o resto da quantia, os R$ 10 mil, ele me mandoueu entregar para a esposa dele”, relembra Nem. “Eu fui entregar em mãos para a mulher dele, e quando ela pegou toda aquela quantia, ela disse que o Zé só pensava em dinheiro”, declara a ex-mulher do empresário, Carmen Bisneci.
Conforme o empresário, a denúncia aconteceu devida uma intimação do Gaeco. “Isso não tem nada a ver com política. Isso veio à tona porque eu recebi a intimação há um mês, para ir dar esclarecimentos a respeito das contas da SAMAE. E o que eu ia dizer pro Delegado? Quem era o mais bonito de nós dois? Fui lá contar o que estou contando agora pra vocês”, declara Nem.
“Zé me tratava como se eu fosse um cachorro Jaguará. Chegava a minha casa sempre correndo e só mandava eu assinar, dizendo que era a minha obrigação”, conta.
Segundo relatos do empresário, nem os funcionários eram fichados. “Eu fazia trabalhos particulares para o Zé e recebia tudo em dinheiro, não assinava nenhum recibo, ele tirava diretamente do bolso dele e nem era fichado. Quando ele saiu da presidência do SAMAE eu fui registrado”, conta o funcionário Marcos Maciescki.
“Jogaram meu nome na lata do lixo. Um dos vereadores me chamando de louco, o Zé dizendo que vai me colocar na cadeia. Agora eu vou até as últimas conseqüências”, dispara.
As declarações de superfaturamento de contratos no Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), foram feitas na casa do empresário, na Rua Marcos Rovaris, onde serve como sede da empresa Fernandes Silveira Ltda.
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