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    O ATAQUE QUE REVELA O GRUPO

    OS QUATRO PODERES
    Na base das exigências que eleitores fazem de vereadores e deputados, por exemplo, está a ideia de que políticos devem resolver problemas pessoais. Sequer o eleitor consegue entender, se é que quer entender, que legislador é legislador. Colocam sobre os ombros deles o que é função do EXECUTIVO, por exemplo. O ápice da ignorância do que sejam os poderes da república está quando alguém diz “Por que não manda prender”, referindo-se a quem está no Executivo. Ao povo não interessa o “devido processo legal”. Pela idade vê-se, também, que nada aprenderam nas aulas de OSPB – Organização Social e Política do Brasil (de 1962 a 1993). Sim, a ignorância de nossa gente é um PODER.

    “A última pessoa no mundo que pode falar contra o mimimi esquerdopata é a deputada bolsonarista Júlia Zanatta. Acionou o MP porque foi chamada de feia, pra arrumar o cabelo, etc.” Roldânica.

    O PESO DO ESTADO
    Porém, esse mesmo legislativo cria regras e mais regras para coibir desvios no serviço público e golpes no setor privado, quando o foco deveria estar na punição severa. Criou, igualmente, um mundo de regras que tornam a Justiça lenta. Nos EUA até casos de pensão alimentícia são resolvidas entre as partes na presença de um juiz, sem advogados e em minutos. No Brasil há o “comércio” para vender facilidades e coibir os honestos. E, principalmente, nosso país não pune criminosos. Aliás, livra-os!

    “Prefeito de Cocal do Sul, Fernando Faveri, foi preso na Operação Fundraising, do Gaeco e GEAC, por organização criminosa, desvio de recursos públicos, corrupção, peculato e fraudes em licitações” Roldânica.

    OS GRANDES PEQUENOS
    Resta-nos a punição social. Essa é feroz e implacável. Contudo, nossa cultura tem muito de leniente e as grandes cidades acobertam, por seu tamanho, muitas das falcatruas do povo. Neste particular, dadas as exceções pontuais, as pequenas cidades, onde todos se conhecem, são oásis de moralidade. Um erro e todos sabem. As amizades somem, as portas se fecham. Isso não elimina o mal, restringe-o e há punição. Algo que não depende de políticos!

    JÚLIA ZANATTA, UNESC E O FASCISMO. VAMOS AOS DETALHES!
    Quem não cuida da própria saúde...
    Esta semana um funcionário da Unesc, já demitido, mostrou as garras. Disse que a deputada Júlia Zanatta (PL) deveria ser pendurada como foi feito com Benito Mussolini, o fascista. Primeiro, o tal mostra claramente que não sabe o que foi o Fascismo, como todo o Esquerda. Essa gente rumina ignorância histórica e conceitual. Vários comentários de acadêmicos, na Nota da universidade, confirmam isso. Segundo, ele trabalhava na Unidade Básica de Saúde Centro pela instituição e como observou a reitora, Luciane Ceretta, em troca de mensagens comigo, “Veja, cuidando da vida”. Terceiro, em horário de trabalho e nisso reside um enorme problema. Quem se manifesta dessa forma o faz por se sentir seguro e livre. E nisso o ambiente faz toda a diferença. Não posso ser categórico, mas levanto uma possibilidade, de a postagem ter sido feita em meio a uma conversa com este objetivo, como ocorre com qualquer um de nós. O papo vem e com ele o ímpeto de comentar aos quatro ventos. Quarto, a manifestação da Unesc foi protocolar (nenhuma surpresa), falando em “cultura da paz” sem colocar o dedo na ferida de que este rapaz faz parte de toda uma forma de agir agressiva, persecutória e assassina da Esquerda, que também está dentro da universidade, inclusive no Corpo Docente. A demissão, sim, foi uma decisão firme e um recado concreto.

    “Ao invés de se solidarizar com a reitora, olhem o que JZ disse: ‘Minha solidariedade aos ataques que a reitora @lucianebceretta está sofrendo’. Isso que é advogada!” Roldânica.
     

    QUE ÂNIMO!
    E por falar em ataques... Braz Cizeski, secretário da Assistência Social de Urussanga, foi à sessão da Câmara de Vereadores, ontem, 18, e insultou o presidente da casa, Luan Vernier, ameaçando-o com “tua hora vai chegar”, dentre outros impropérios. Vernier registrou Boletim de Ocorrências e a prefeitura emitiu Nota de Repúdio, condenando o secretário.

    "Apesar de uns revoltados com a prefeita de Içara, Dalvânia Cardoso, por deixar o PP, ela manteve o espaço do partido em sua administração" Roldânica.

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