CASADA E PROSTITUTA
A opção de algumas mulheres casadas pela prostituição tem vários aspectos, além de ganhar dinheiro rapidamente e em maior quantidade que atrás do balcão de uma loja. O fato é que elas estão por aí, querendo suas famílias, seu marido, ou não. Sem dúvidas uma decisão pessoal e escondida.
Mas o que há nisso que os olhos da massa não veem ou resumem em "safadeza"? Ou se negam em admitir que existe. Portanto, vou arrazoar diante do que já li e pelo ouvi de quem está nesse meio, além de confissões de que fui privilegiado.
Há as que tem fetiche por serem putas (ser chamada assim, levar tapas na bunda, sexo violento, ser tratada como objeto etc) e acabam por irem além dos delírios do tesão. Certamente muitas mulheres não admitem que a outra ali, sua amiga, sua vizinha ou sua irmã (inclusive a da igreja), tenha desejos mais profundos em relação ao sexo. O fato é que esses desejos são inexplicáveis, não são decisões racionais. Ela deseja e pronto.
Certamente existem as que gostam da variedade. Incontestável que a rotina do casamento sufoca o tesão. Não significa que o amor acabe. Apenas que a repetição da mesma coisa não gera a expectativa da novidade. Assim, em havendo a vontade imensa de transar, não olhando mais o companheiro com a intensidade do começo, busca outras alternativas. As tolinhas que ficam com discurso de "amor" e "respeito" parecem desconhecer o que seja uma transa muito louca. São, digamos, monótonas e, por isso, analisam a partir de si mesmas como seria o certo ou errado do sexo.
Também é uma das maneiras de se sentir desejada, sendo o desejo do marido pouco ou insuficiente. Este aspecto é ainda mais complexo porque atribui ao outro a satisfação pessoal da bajulação. Interessante que neste sentido me parece ter um grupo que provoca o tesão no homem, o encanta, mas não vai além. Suponho que a contínua exposição nas redes sociais, em trajes minúsculos ou em posições atraentes, tenha a ver com essa vontade de ser adulada. Assim, têm um tesão incontido de ver um homem enlouquecido por ela. Se é uma forma de posse ou domínio... Talvez!
Por fim, quis mais dinheiro do que tem. A necessidade de grana é um impositivo essencial. Vencidas as barreiras impostas por tradições, mente aberta para os desejos da clientela, superados os nojinhos que tinha em casa, tendo um corpo que seja interessante para o "comprador", resta o desafio do sigilo. Bem, quanto a isso, a prática preserva de infortúnios. E, tendo uma cafetina, ganha a experiência e proteção.
O mundo do sexo é incrivelmente louco e irracional, haja vista que nossos desejos sexuais não são fruto de decisões racionais, mas de impulsos incontroláveis, mesmo que reprimidos. Diriam alguns: "Ah, mas por que se casou?". Isso também é complexo. Passa, imagino, pela fragilidade da juventude, expectativas não atendidas etc. Porém, não entenda tal situação pela ótica do que VOCÊ acha certo ou pelo que gosta de fazer. No sexo, entre pessoas adultas e conscientes de si mesmas, não há certo ou errado. Há desejos!
Para casados que querem sair da rotina, uma sugestão: clique AQUI.
Antes da aliança com outro, há aliança consigo mesmo |
Mas o que há nisso que os olhos da massa não veem ou resumem em "safadeza"? Ou se negam em admitir que existe. Portanto, vou arrazoar diante do que já li e pelo ouvi de quem está nesse meio, além de confissões de que fui privilegiado.
Há as que tem fetiche por serem putas (ser chamada assim, levar tapas na bunda, sexo violento, ser tratada como objeto etc) e acabam por irem além dos delírios do tesão. Certamente muitas mulheres não admitem que a outra ali, sua amiga, sua vizinha ou sua irmã (inclusive a da igreja), tenha desejos mais profundos em relação ao sexo. O fato é que esses desejos são inexplicáveis, não são decisões racionais. Ela deseja e pronto.
Certamente existem as que gostam da variedade. Incontestável que a rotina do casamento sufoca o tesão. Não significa que o amor acabe. Apenas que a repetição da mesma coisa não gera a expectativa da novidade. Assim, em havendo a vontade imensa de transar, não olhando mais o companheiro com a intensidade do começo, busca outras alternativas. As tolinhas que ficam com discurso de "amor" e "respeito" parecem desconhecer o que seja uma transa muito louca. São, digamos, monótonas e, por isso, analisam a partir de si mesmas como seria o certo ou errado do sexo.
Também é uma das maneiras de se sentir desejada, sendo o desejo do marido pouco ou insuficiente. Este aspecto é ainda mais complexo porque atribui ao outro a satisfação pessoal da bajulação. Interessante que neste sentido me parece ter um grupo que provoca o tesão no homem, o encanta, mas não vai além. Suponho que a contínua exposição nas redes sociais, em trajes minúsculos ou em posições atraentes, tenha a ver com essa vontade de ser adulada. Assim, têm um tesão incontido de ver um homem enlouquecido por ela. Se é uma forma de posse ou domínio... Talvez!
Por fim, quis mais dinheiro do que tem. A necessidade de grana é um impositivo essencial. Vencidas as barreiras impostas por tradições, mente aberta para os desejos da clientela, superados os nojinhos que tinha em casa, tendo um corpo que seja interessante para o "comprador", resta o desafio do sigilo. Bem, quanto a isso, a prática preserva de infortúnios. E, tendo uma cafetina, ganha a experiência e proteção.
O mundo do sexo é incrivelmente louco e irracional, haja vista que nossos desejos sexuais não são fruto de decisões racionais, mas de impulsos incontroláveis, mesmo que reprimidos. Diriam alguns: "Ah, mas por que se casou?". Isso também é complexo. Passa, imagino, pela fragilidade da juventude, expectativas não atendidas etc. Porém, não entenda tal situação pela ótica do que VOCÊ acha certo ou pelo que gosta de fazer. No sexo, entre pessoas adultas e conscientes de si mesmas, não há certo ou errado. Há desejos!
Para casados que querem sair da rotina, uma sugestão: clique AQUI.
Nenhum comentário
Comentários com conteúdo agressivo não serão publicados.