DAS "TRAIÇÕES" CONJUGAIS
Há muitas mudanças durante a vida. Disso não há quem discorde.
Em geral somos jovens quando
entramos num casamento. Com o tempo percebemos muita coisa no outro e em
nós. Mudamos, o outro muda, e nem sempre ambos irão na mesma direção.
Daí tem filhos, bens etc. O que torna uma separação algo
complexo e, em alguns casos, amedrontador. Eis o dilema: acomodar-se em
função de uma estabilidade ou viver seus desejos e necessidades?
Neste sentido, ouso dizer que relações sexuais extraconjugais são consequência e não causa. Quem traiu quem se novos desejos e curiosidades entram em cena ou mesmo a precipitação do casamento aplacou tudo que, de fato, o envolve? Onde está a traição? Simplesmente separar, quando o que está em jogo é algo puramente momentâneo?
Quem fica brigando com a consequência não tratará da causa. Mesmo que a causa seja a incapacidade de um querer ser apenas do outro. Em sendo assim caia fora da relação porque quem não consegue ser de um não será e pronto. Ou aceita as regras do jogo. Mas se a causa é a incapacidade de atender necessidades, apenas reveja seu comportamento antes de sair atirando pedras. Sexo é impulso forte demais pra ser tratado na imposição.
Já fui taxado de cafajeste por conta de minhas posições sobre relacionamento homem/mulher, por ter dito que já fui o outro. Sim, saí com casadas e foi ótimo. Daí fica a questão: não seriam os maridos os cafajestes por não atenderem às necessidades sexuais de suas esposas? E se a minha sair com outro não terei falhado? Terei sim! Ao menos eu sei que tenho que cuidar daquela que dividir sua vida comigo, deixa-la livre para querer ser só minha. Do contrário será imposição, seja de minha parte, seja das convenções da sociedade. Pessoalmente não tenho interesse algum na fidelidade dela, mas em que seja bom estar junto. O que faz longe dos meus olhos não me interessa.
O sexo não é liga... é o afeto que mantém a relação. Sem carinho há não sexo que se mantenha bom num casamento porque a rotina estará lá, esperando pra acabar com qualquer tesão.
Pra pensar: Casais que praticam o swing podem ser fieis. Fidelidade sexual não envolve, necessariamente, exclusividade. Sacou?
O tempo de vida e convívio podem fortalecer a relação ou destruí-la |
Neste sentido, ouso dizer que relações sexuais extraconjugais são consequência e não causa. Quem traiu quem se novos desejos e curiosidades entram em cena ou mesmo a precipitação do casamento aplacou tudo que, de fato, o envolve? Onde está a traição? Simplesmente separar, quando o que está em jogo é algo puramente momentâneo?
Quem fica brigando com a consequência não tratará da causa. Mesmo que a causa seja a incapacidade de um querer ser apenas do outro. Em sendo assim caia fora da relação porque quem não consegue ser de um não será e pronto. Ou aceita as regras do jogo. Mas se a causa é a incapacidade de atender necessidades, apenas reveja seu comportamento antes de sair atirando pedras. Sexo é impulso forte demais pra ser tratado na imposição.
Já fui taxado de cafajeste por conta de minhas posições sobre relacionamento homem/mulher, por ter dito que já fui o outro. Sim, saí com casadas e foi ótimo. Daí fica a questão: não seriam os maridos os cafajestes por não atenderem às necessidades sexuais de suas esposas? E se a minha sair com outro não terei falhado? Terei sim! Ao menos eu sei que tenho que cuidar daquela que dividir sua vida comigo, deixa-la livre para querer ser só minha. Do contrário será imposição, seja de minha parte, seja das convenções da sociedade. Pessoalmente não tenho interesse algum na fidelidade dela, mas em que seja bom estar junto. O que faz longe dos meus olhos não me interessa.
O sexo não é liga... é o afeto que mantém a relação. Sem carinho há não sexo que se mantenha bom num casamento porque a rotina estará lá, esperando pra acabar com qualquer tesão.
Pra pensar: Casais que praticam o swing podem ser fieis. Fidelidade sexual não envolve, necessariamente, exclusividade. Sacou?
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