SEXO E CASAMENTO - UMA VERDADE CONSTRANGEDORA
Uma verdade muito constrangedora é o fato de que o sexo no casamento pode ser, e geralmente é, pior que o ocasional, aquele fortuito. Com certeza é pior do que com amante. Aquele mimimi de que sexo com amor (como se amor fosse exclusivo do casamento) é melhor não passa de papo, ou de inexperientes, ou de quem quer passar uma imagem de fidelidade etc. Não condiz com a realidade. As pessoas mudam, tem outras necessidades com a idade. Vamos aos fatos.
Primeiro, sexo no casamento tem uma série de influências que vão marcando a relação. Além, é claro, da falta de novidades, algo natural. Não é uma questão de certo ou errado. É natural que caiamos na rotina, que saibamos o que vem do outro é o outro o que vem de nós. Um colega me disse que não casaria com a amante porque trocaria um sexo muito bom por algo rotineiro que com o tempo certamente seria. Além disso, os vínculos com a esposa transcendem o sexo, passam pelos filhos, relações familiares e empresariais.
Terceiro, no caso de amantes o vínculo maior, e em alguns casos exclusivo, é o sexo. Neste caso não está sujeito à rotina e tem o ar da novidade. Além de ser algo proibido gerar excitação. O escondido excita, o medo excita, a possibilidade de ser pego em flagrante excita.
Por fim uma concorrência absolutamente desleal: os amantes querem agradar muito mais que serem agradados. Casados exigem serem agradados. A mulher exige romantismo do marido, o marido deseja da mulher coisas que ela não quer fazer. Os amantes tem relação tênue que só se sustenta porque é altamente vantajoso para ambos.
E vale lembrar que não há demérito algum em quem se sente bem em ter sexo apenas com o cônjuge durante a vida. Eis um tipo de escolha, sexo exclusivo ou não com um cônjuge, onde o certo e errado não se aplica.
Primeiro, sexo no casamento tem uma série de influências que vão marcando a relação. Além, é claro, da falta de novidades, algo natural. Não é uma questão de certo ou errado. É natural que caiamos na rotina, que saibamos o que vem do outro é o outro o que vem de nós. Um colega me disse que não casaria com a amante porque trocaria um sexo muito bom por algo rotineiro que com o tempo certamente seria. Além disso, os vínculos com a esposa transcendem o sexo, passam pelos filhos, relações familiares e empresariais.
Segundo, no sexo casual tem os ingredientes da química, daquela coisa instintiva de olhar e desejar, de sentir um tesão maluco, da novidade, do diferente. É claro que podemos negar essa situação com medo do desconhecido ou pelo apego ao cônjuge, ou à sua conta bancária.
E vale lembrar que não há demérito algum em quem se sente bem em ter sexo apenas com o cônjuge durante a vida. Eis um tipo de escolha, sexo exclusivo ou não com um cônjuge, onde o certo e errado não se aplica.
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