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    A COPA DO DIA-A-DIA

    Ocorre-me de fazer algumas considerações a partir da Copa do Mundo e da Seleção Brasileira de Futebol. Há lições interessantes, sem ordem de importância, que procuro aplicar à minha vida e que o evento tornou ainda mais claras. Faço um parênteses quanto a dar lições de moral ou algo que o valha. Prefiro apontar ou dar como sugestão o que eu mesmo já tenha experimentado ou esteja experimentando. Lições em segunda ou terceira pessoa refletem, justamente, lições carentes à primeira pessoa. Vamos lá:

    Não aposto no esforço de quem não conheço e não coloco expectativas em conflitos de grupos dos quais não faço parte. Evidentemente não é uma regra absoluta, mas cabe em quase tudo de nossa vida. A menos que eu seja forçado a isso, prefiro estar no campo do que na arquibancada.

    Não defendo quem não conheço, ou grupo do qual não faço parte. Com as exceções de sempre. Vejo com melancolia defesas entusiasmadas de pessoas ou grupos, de cujo defensor estão muito longe. A exceção seria a defesa pontual de iniciativas singulares, deste ou daquele, mas não de sua reputação de forma geral. Pois o sujeito ali adiante poderá fazer uma besteira e ficaremos a dar justificativas sobre o injustificável.

    Acredito na minha força, e assim mesmo levo em consideração o esforço do outro contra mim. Essa conversa mole de que tudo depende de nós mesmos tem atrapalhado muito. Gera frustração ao longo do tempo, pois somos, também, derrotados pela capacidade do outro, em sendo superior a nós.

    O trabalho em grupo é justamente em grupo. Apostar na capacidade individual somente se ela se somar às outras capacidades individuais. Além disso, dependemos da qualidade do esforço e das intenções de quem está conosco.

    Tudo isso me parece absolutamente óbvio. Contudo, quis dizer.

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