TRÊS PRESOS POR COMPRA DE VOTOS NO RINCÃO
A tensão é grande na campanha para prefeito do Rincão e as primeiras prisões foram feitas por compra de votos (pena que não veremos por ''venda de votos''). No vídeo que você vê AQUI é possível identificar alguns dos envolvidos e o veículo apreendido com adesivo do PMDB.
Segue matéria do Canal Içara:
Depois de 1h de monitoramento em um posto no Rincão, a Polícia Militar deteve três pessoas na tarde desta sexta-feira, dia 1. O motorista de um Gol de Araranguá com adesivo de campanha foi flagrado na compra de combustível com ticket. Além dele, também acabaram encaminhados para a Polícia Federal o proprietário e o frentista do estabelecimento na margem da Rodovia Deputado Paulino Búrigo (SC-445), em Pedreiras. Conforme apurado pela jornalista Amanda Tesman, do Jornal da Manhã, a suspeita era de compra de votos.
Todos foram liberados e o procedimento acabou encerrado. Mais cedo a Polícia Federal informou que também deslocou uma equipe para o Rincão devido a denúncia de compra de votos num posto de combustíveis. No entanto, nenhum crime tinha sido caracterizado no estabelecimento. "Não verificamos irregularidade no momento em que chegamos. Isto não quer dizer que não podemos voltar para realizar alguma prisão caso seja verificada a prática", já havia advertido o chefe da PF, Nelson Luiz Napp.
Segue matéria do Canal Içara:
Depois de 1h de monitoramento em um posto no Rincão, a Polícia Militar deteve três pessoas na tarde desta sexta-feira, dia 1. O motorista de um Gol de Araranguá com adesivo de campanha foi flagrado na compra de combustível com ticket. Além dele, também acabaram encaminhados para a Polícia Federal o proprietário e o frentista do estabelecimento na margem da Rodovia Deputado Paulino Búrigo (SC-445), em Pedreiras. Conforme apurado pela jornalista Amanda Tesman, do Jornal da Manhã, a suspeita era de compra de votos.
Todos foram liberados e o procedimento acabou encerrado. Mais cedo a Polícia Federal informou que também deslocou uma equipe para o Rincão devido a denúncia de compra de votos num posto de combustíveis. No entanto, nenhum crime tinha sido caracterizado no estabelecimento. "Não verificamos irregularidade no momento em que chegamos. Isto não quer dizer que não podemos voltar para realizar alguma prisão caso seja verificada a prática", já havia advertido o chefe da PF, Nelson Luiz Napp.
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