O PP NÃO QUER SALVARO
Em política a ''leitura'' nem sempre é algo de informação precisa, objetiva e clara. Lê-se também o que é indireto. Faz-se necessário captar detalhes por um bom tempo, pois conforme o assunto, em sendo do interesse dos políticos não tornarem público, ser tratado entre dentes. Deixam escapar uma coisa ou outra etc. Isso também depende de quem fala, em que contexto e ver se não é algo sendo ''plantado''. Enfim, requer muita atenção. Um dos exemplos claros de coisa plantada é das duas vezes em que Clésio Salvaro fez surgir, e falou abertamente disso, que Romanna e Américo teriam sido candidatos porque receberam dinheiro (falo disso ao final). Como sábado a conversa foi mais clara, sem rodeios e vinda de quem não tem pretensão eleitoral, íntimo do prefeito eleito, somado a outros detalhes e comentários, toco no assunto.
De tudo que ouvi sobre a relação entre Márcio Búrigo e Clésio Salvaro, das mais variadas pessoas, próximas aos dois ou nem tanto, posso afirmar que o vice-prefeito foi de uma habilidade ímpar. Búrigo segurou os ânimos de vários de seus aliados do Partido Progressista que querem o fígado do tucano. Alguns queriam rachar a relação com o truculento e mal educado prefeito, à época da gestão.
Neste momento, chegando ao poder, Búrigo terá que conviver com o desejo de partidários que querem o total afastamento do ex-prefeito (evidente que há quem não o queira, uma minoria). Como vai se conduzir não está claro, mas se o fizer não será de forma truculenta, mas com a diplomacia que o caso requer. O fato é: o PP não quer Salvaro por perto. Quanto ao secretariado... Bem, esse papo de ''técnicos'' já ouvi antes.
Quanto à Romanna e Américo a lógica e a experiência demonstram claramente que só se recebe grana para desistir de candidatura ou ficar na moita. Nenhum candidato recebe para ser aquilo que ele mesmo quer. No máximo pagaria para SER candidato. Sob qualquer ângulo o ex-prefeito, fofoqueiro-mor, fez uso da recorrente falta de ponderação que grassa na política.
De tudo que ouvi sobre a relação entre Márcio Búrigo e Clésio Salvaro, das mais variadas pessoas, próximas aos dois ou nem tanto, posso afirmar que o vice-prefeito foi de uma habilidade ímpar. Búrigo segurou os ânimos de vários de seus aliados do Partido Progressista que querem o fígado do tucano. Alguns queriam rachar a relação com o truculento e mal educado prefeito, à época da gestão.
Neste momento, chegando ao poder, Búrigo terá que conviver com o desejo de partidários que querem o total afastamento do ex-prefeito (evidente que há quem não o queira, uma minoria). Como vai se conduzir não está claro, mas se o fizer não será de forma truculenta, mas com a diplomacia que o caso requer. O fato é: o PP não quer Salvaro por perto. Quanto ao secretariado... Bem, esse papo de ''técnicos'' já ouvi antes.
Quanto à Romanna e Américo a lógica e a experiência demonstram claramente que só se recebe grana para desistir de candidatura ou ficar na moita. Nenhum candidato recebe para ser aquilo que ele mesmo quer. No máximo pagaria para SER candidato. Sob qualquer ângulo o ex-prefeito, fofoqueiro-mor, fez uso da recorrente falta de ponderação que grassa na política.
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