DESAFIO: ESPÍRITOS VENHAM!
Comecemos pelas palavras do seguidor do espiritismo, Dilson Grassi, amigo de Facebook: "Estude a doutrina como todos alguns anos, passando pelo estudo público. Depois pelo estudo mediúnico por uns dois anos, no mínimo, e aí você poderá participar das comunicações mediúnicas. Não é questão de privilégios meu amigo. Mas de organização, disciplina, prática da humildade, e de outros sentimentos nobres. Entretanto, isto não quer dizer que você não possa ter uma experiência destas fora da casa espírita. Muitos o tem as pampas..."
No mesmo diálogo na rede social Fabre Cassivio disse: "Assim como a maioria das religiões, em especial o cristianismo, que como o próprio mestre parece ter dito, é para os pobres de espírito, os que choram, os perseguidos, etc etc. Mas seria muito interessante falar com os mortos. Por exemplo: muitos esconderam tesouros que se perderam, morreram e deixaram contas secretas levando consigo para o túmulo as senhas etc e tal. Sem falar de todos os saberes perdidos com aqueles que se foram."
O caso em comum com todas as religiões e crendices a respeito de mundos espirituais, metafísicos e o nome que queiram dar, é que há a figura do intermediário: médium, pastor, padre, xamã etc. O conhecimento e o acesso ao conhecimento são de uns poucos ''escolhidos''. Ou seja, é a legítima detenção do poder. Coisa do ego inflado. Somente nesse item vê-se a picaretagem sórdida que une esses exploradores da imbecilidade. Está clara a palavra de Grassi, pois o processo que ele apresenta faz parte do domínio, da condução das pessoas a pensarem de um jeito. É a legítima lavagem cerebral. Quanto à sua afirmação de que "não quer dizer que você não possa ter uma experiência destas fora da casa espírita. Muitos o tem as pampas..." faz parte da flexibilidade recorrente nesses mesmos seguimentos em que você, indivíduo, tem as portas abertas para o mundo imaterial, divino, ectoplasmático, transcendente. Coisa que serve para os seguidores ficarem na expectativa de que um dia conseguirão. E são ''forçados'' por seus próprios delírios a experimentarem as produções de suas próprias mentes. Imaginem que sociedade teríamos se fosse verdade! Nada estaria encoberto.
Para não ficarmos na guerra das opiniões, como se a verdade disso dependesse, vamos ao tira-teima.
Venham espíritos desencarnados (evoluídos, brincalhões e demais) aqui em casa. Podem puxar meu pé, bater portas, quebrar pratos e arrastar cadeiras. Venham! Mas principalmente falem comigo. Vamos tirar a limpo esse negócio. Sem intermediários, sem médiuns, sem obstáculos. A coisa é comigo!
O espiritismo tem como sustentação a fragilidade humana. Assim como qualquer religião é preciso que o sujeito esteja caindo pelas tabelas emocionais para procurá-los. Ou vir na onda da família e amigos que o façam aceitar por tradição. Suponho que uns raros o façam por mera curiosidade. Nesse sentido o embate de ideias se segue exprimido pelas tais experiências mediúnicas. Nisso, assim como nas demais religiões, há algo claro, que falo em seguida.
No mesmo diálogo na rede social Fabre Cassivio disse: "Assim como a maioria das religiões, em especial o cristianismo, que como o próprio mestre parece ter dito, é para os pobres de espírito, os que choram, os perseguidos, etc etc. Mas seria muito interessante falar com os mortos. Por exemplo: muitos esconderam tesouros que se perderam, morreram e deixaram contas secretas levando consigo para o túmulo as senhas etc e tal. Sem falar de todos os saberes perdidos com aqueles que se foram."
Para não ficarmos na guerra das opiniões, como se a verdade disso dependesse, vamos ao tira-teima.
Está lançado o desafio!
Venham espíritos desencarnados (evoluídos, brincalhões e demais) aqui em casa. Podem puxar meu pé, bater portas, quebrar pratos e arrastar cadeiras. Venham! Mas principalmente falem comigo. Vamos tirar a limpo esse negócio. Sem intermediários, sem médiuns, sem obstáculos. A coisa é comigo!
Você acha que esse desafio é ridículo ou descabido? Então assista um vídeo AQUI.
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