A VERSÃO DO FILHO DE JOSÉ PAULO SERAFIM
"Diante de boatos que circulam pelo Sul de Santa Catarina a respeito de um fato que ocorreu ontem em Araranguá e diante da divulgação equivocada do mesmo por parte da imprensa venho a público esclarecer:
1- Eu estava em Araranguá com mais três companheiros ontem, em reunião de apoiadores de um candidato a vereador
2- Quando estávamos voltando para Criciúma passamos em frente a uma casa com um movimento suspeito. Um homem estava descarregando várias caixas fechadas em uma casa com identificação do PMDB.
3- Como haviam muitas denúncias de compras de votos na cidade eu parei o carro e um companheiro desceu, se dirigindo até a camionete que se encontrava na rua e perguntando ao homem o que havia nas caixas. Neste momento um carro saiu de dentro da casa em disparada.
4- O homem que descarregava as caixas disse que se tratava de santinhos e quando perguntado afirmou que não havia nota fiscal da mercadoria.
5- O único companheiro que desceu do carro pediu que o homem abrisse uma caixa. Tudo isso aconteceu na rua, ninguém sequer chegou na calçada da casa.
6- O homem abriu uma das caixas, nosso companheiro viu que realmente se tratava de santinhos e nós deixamos o local.
7- Uma loira saiu de dentro da casa e perguntou o que estava acontecendo, de dentro do carro eu disse que só queríamos ver o conteúdo de alguma das caixas
8- Quando já estávamos a caminho de Criciúma a polícia nos abordou, perguntou o que tinha havido na casa e pediu para nos dirigirmos em nosso próprio carro para a delegacia e relatar a nossa versão. Só neste momento ficamos sabendo que a casa era do deputado Manoel Mota.
9- Na delegacia relatamos tudo que está nesta nota e fomos embora.
10- É uma pena que utilizem o fato de eu ser filho do ex-deputado José Paulo Serafim para tentar criar um fato político. Mentiram que invadimos a casa e mentiram que só haviam mulheres no local, assim como mentiram que fomos presos. Não cometemos nenhuma irregularidade e nos dirigimos em nosso próprio carro para a delegacia apenas para contar a nossa versão dos fatos.
11- Mantenho os valores que aprendi com meu pai, de ter uma vida limpa, justa e lutando por uma sociedade mais igualitária".
2- Quando estávamos voltando para Criciúma passamos em frente a uma casa com um movimento suspeito. Um homem estava descarregando várias caixas fechadas em uma casa com identificação do PMDB.
3- Como haviam muitas denúncias de compras de votos na cidade eu parei o carro e um companheiro desceu, se dirigindo até a camionete que se encontrava na rua e perguntando ao homem o que havia nas caixas. Neste momento um carro saiu de dentro da casa em disparada.
4- O homem que descarregava as caixas disse que se tratava de santinhos e quando perguntado afirmou que não havia nota fiscal da mercadoria.
5- O único companheiro que desceu do carro pediu que o homem abrisse uma caixa. Tudo isso aconteceu na rua, ninguém sequer chegou na calçada da casa.
6- O homem abriu uma das caixas, nosso companheiro viu que realmente se tratava de santinhos e nós deixamos o local.
7- Uma loira saiu de dentro da casa e perguntou o que estava acontecendo, de dentro do carro eu disse que só queríamos ver o conteúdo de alguma das caixas
8- Quando já estávamos a caminho de Criciúma a polícia nos abordou, perguntou o que tinha havido na casa e pediu para nos dirigirmos em nosso próprio carro para a delegacia e relatar a nossa versão. Só neste momento ficamos sabendo que a casa era do deputado Manoel Mota.
9- Na delegacia relatamos tudo que está nesta nota e fomos embora.
10- É uma pena que utilizem o fato de eu ser filho do ex-deputado José Paulo Serafim para tentar criar um fato político. Mentiram que invadimos a casa e mentiram que só haviam mulheres no local, assim como mentiram que fomos presos. Não cometemos nenhuma irregularidade e nos dirigimos em nosso próprio carro para a delegacia apenas para contar a nossa versão dos fatos.
11- Mantenho os valores que aprendi com meu pai, de ter uma vida limpa, justa e lutando por uma sociedade mais igualitária".
Grato,
Josué E. Serafim
Josué E. Serafim
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