SABEDORIA DE FACEBOOK
Rola faz anos, pelas redes sociais, um provérbio chinês (suponho que não seja chinês, mas vá lá, que seja) onde diz: "O medíocre discute pessoas. O comum discute fatos. O sábio discute ideias". E a cada vez que ele aparece, notadamente no Facebook, chovem comentários em concordância. Exatamente isso que ocorre: concordam porque não são sábios. Eu discordo porque gosto mesmo de discordar de coisas limitadas e até imbecis como esta.
Ora, sabedoria me parece ser a boa relação com todo tipo de assunto, além de uma postura equilibrada dentro da cultura que o sujeito está. Um sábio no Tibet não é exatamente um sábio na Mooca, em São Paulo. Sabedoria está ligada a entender o mundo que está à sua volta, com o estabelecimento de ações que o livrem das encrencas dos relacionamentos e que, principalmente, o leve à paz.
Contudo, o texto estabelece três pilares e nisso entendi como inteligente a frase: pessoas, fatos e ideias. O erro da frase é fazer distinção ou separá-las. Como se isso possível. Quando se discute pessoas, discutimos suas motivações (ideias ou ideais) e o resultado disso (fatos). Quando discutimos ideias não nos é possível dissociá-las de seus proponentes, do tipo de vida que tiveram e as pessoas que o influenciaram e que a propagam. Além, de verificar as possibilidades que a encerram. Quando discutimos fatos passamos por seus autores, atores ou analistas, sem que possamos ignorar as ideias que estejam envolvidas. É um pacote completo.
E o que seria essa discussão? Isso sim é complexo. Em geral, sobretudo nas redes sociais, as discussões são de uma mediocridade impressionante. Profundas como um pires e com o alcance de um coice de porco. Nesse sentido tenho que reconhecer que o esforço para não ser influenciado pelo padrão é enorme e por vezes caio em tentação.
O que me parece necessário é um olhar sobre o todo. Daí ficamos à mercê das poucas informações e de acompanhar pessoas, fatos e ideias por um longo tempo ou consultar quem as acompanha. Sim, sim, sim... Ter opinião dá trabalho e é para poucos. Tão poucos que o mundo passa a ser conduzido por uma fração de auto-iluminados. O restante vai conforme é levado.
Ora, sabedoria me parece ser a boa relação com todo tipo de assunto, além de uma postura equilibrada dentro da cultura que o sujeito está. Um sábio no Tibet não é exatamente um sábio na Mooca, em São Paulo. Sabedoria está ligada a entender o mundo que está à sua volta, com o estabelecimento de ações que o livrem das encrencas dos relacionamentos e que, principalmente, o leve à paz.
Contudo, o texto estabelece três pilares e nisso entendi como inteligente a frase: pessoas, fatos e ideias. O erro da frase é fazer distinção ou separá-las. Como se isso possível. Quando se discute pessoas, discutimos suas motivações (ideias ou ideais) e o resultado disso (fatos). Quando discutimos ideias não nos é possível dissociá-las de seus proponentes, do tipo de vida que tiveram e as pessoas que o influenciaram e que a propagam. Além, de verificar as possibilidades que a encerram. Quando discutimos fatos passamos por seus autores, atores ou analistas, sem que possamos ignorar as ideias que estejam envolvidas. É um pacote completo.
E o que seria essa discussão? Isso sim é complexo. Em geral, sobretudo nas redes sociais, as discussões são de uma mediocridade impressionante. Profundas como um pires e com o alcance de um coice de porco. Nesse sentido tenho que reconhecer que o esforço para não ser influenciado pelo padrão é enorme e por vezes caio em tentação.
O que me parece necessário é um olhar sobre o todo. Daí ficamos à mercê das poucas informações e de acompanhar pessoas, fatos e ideias por um longo tempo ou consultar quem as acompanha. Sim, sim, sim... Ter opinião dá trabalho e é para poucos. Tão poucos que o mundo passa a ser conduzido por uma fração de auto-iluminados. O restante vai conforme é levado.
André Roldão, não achei teu e-mail.
ResponderExcluirLembras quando eu te falei que a eleição no SR. Mampituba os sócios nem ficavam sabendo. Havia um rodizio na diretoria. Aí a eleição seguinte foi a unica que os associados foram chamados.. Depois desta, continua o rodízio da diretoria. Engraçado, não? Agora está ocorrendo outro absurdo no clube: quando tem jantares como mares do sul, etc. os preços são um verdadeiro assalto: sócio/casal 150,00, não-sócio/casal 300,00. Sabe por que? Os chefs que participam tem direito a uma quantidade de convites para distribuir gratuitamente. E nós os troxas (associados) é que financiamos. Quem me falou a respeito a respeito foi um chef bastante conceituado que me disse que não aceita participar devido a esta situação. Jogue lenha na fogueira como fizeste há 15 anos atrás.
Vânio Resmini.