AMOR, EGOISMO E SEXO
“Fazer amor” é a pior das denominações para sexo que conheço. Nem “trepada” e “foda” são tão idiotas. As razões são óbvias, mas em se tratando de romantismo as mulheres são exímias em fugir da realidade. Sim, as mulheres. O homem romântico está apenas negociando a transa, mesmo que isso não esteja claro em sua mente. Evidente que nos apaixonamos, choramos pela mulher que nos encanta, adoramos seu cheiro, seus beijos, curvas, pele e carinho. Quando estamos apaixonados nada mais importa, a vida parece se resumir naquela pessoa. Entretanto, envolto nesses apelos emotivos o sexo jamais será “fazer amor”.
Sexo é o momento mais egoísta da nossa vida. Queremos e, não raro, exigimos prazer. No sexo não há amor, às vezes nem há a troca. Os dois se sentem o centro. Nos momentos em que supostamente somos altruístas na cama e buscamos o prazer do outro, ainda assim há uma carga de sentir-se aceito e agradar para manter quem se quer conosco. Esse ter ao lado tem outras tantas facetas e complexidade que livros têm sido publicados para dar luz ao assunto.
De minha parte estou convicto que faço amor com minha mulher quando a acolho em meu peito e acaricio seus cabelos, beijo sua testa, olho nos seus olhos com um sorriso e a vejo dormir tranquila. Faço amor quando preparo um lanche e levo na cama. Faço amor quando massageio seus ombros e pés. Sim, isso é fazer amor. E principalmente quando renuncio meu desejo imediato para que ela tenha todas essas coisas. Alguns diriam que isso faz parte do sexo. Ora, estou aqui me referindo à cópula, ao acasalamento, à penetração e seus acessórios como oral, anal e todo o resto que a criatividade humana possa engendrar.
Não! Sexo jamais será amor. Sexo se faz com uma desconhecida e, em alguns casos, pode ser muito melhor do que com a parceira habitual. Sexo com uma estranha pode ser (digo que pode, não que seja) muito mais interessante e louco do que com a mulher que amamos.
Opa, mas se amamos uma mulher não transamos com outra. Os casais praticantes do swing pensam doutra forma. Hummm... Isso é outra discussão.
Sexo é o momento mais egoísta da nossa vida. Queremos e, não raro, exigimos prazer. No sexo não há amor, às vezes nem há a troca. Os dois se sentem o centro. Nos momentos em que supostamente somos altruístas na cama e buscamos o prazer do outro, ainda assim há uma carga de sentir-se aceito e agradar para manter quem se quer conosco. Esse ter ao lado tem outras tantas facetas e complexidade que livros têm sido publicados para dar luz ao assunto.
De minha parte estou convicto que faço amor com minha mulher quando a acolho em meu peito e acaricio seus cabelos, beijo sua testa, olho nos seus olhos com um sorriso e a vejo dormir tranquila. Faço amor quando preparo um lanche e levo na cama. Faço amor quando massageio seus ombros e pés. Sim, isso é fazer amor. E principalmente quando renuncio meu desejo imediato para que ela tenha todas essas coisas. Alguns diriam que isso faz parte do sexo. Ora, estou aqui me referindo à cópula, ao acasalamento, à penetração e seus acessórios como oral, anal e todo o resto que a criatividade humana possa engendrar.
Não! Sexo jamais será amor. Sexo se faz com uma desconhecida e, em alguns casos, pode ser muito melhor do que com a parceira habitual. Sexo com uma estranha pode ser (digo que pode, não que seja) muito mais interessante e louco do que com a mulher que amamos.
Opa, mas se amamos uma mulher não transamos com outra. Os casais praticantes do swing pensam doutra forma. Hummm... Isso é outra discussão.
A objetividade masculina sempre me fez ficar mto mais a vontade com "eles" q com "elas"( p/ minha felicidade)...e qdo ela vem acompanhada de certa dose de conhecimento e inteligencia...me sinto em casa.
ResponderExcluirParabens pelo texto André...sem mais palavras.
Bela abordagem! Como tudo seria mais fácil se o universo feminino também enxergasse dessa forma o sexo, como sexo! (simples assim)
ResponderExcluirAdorei!
Rita Rostirolla