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    QUER SER VICE? MOSTRE PODER

    QUE VENÇA O MAIS FORTE

    Próximo dia 7, sexta-feira, Paulo Ferrarezi (MDB) lança sua candidatura a prefeito de Criciúma, descartando ser vice de Ricardo Guidi. Possibilidade antecipada na edição anterior (leia AQUI). Diz estar com a massa emedebista em peso consigo e que é pra valer. Espera mais de mil pessoas no Flor de Liz. Inclusive pesquisa interna o coloca como segundo em empate técnico com Vaguinho (PSD) e Arlindo Rocha (PT) logo na arrancada. Porém, e temos um porém, Guidi afirmou que apoia a iniciativa para que Ferrarezi mostre densidade. “Precisa mostrar que tem força!”, disse-me. E acrescentou: “Ninguém faz campanha eleitoral pra vice!”. Faz sentido. Afinal, há uma disputa para ver quem estará ao seu lado na chapa. Por sua vez, o vereador Júlio César Kaminski (PP) também quer ser vice de Guidi e não aceita qualquer outra proposta senão a majoritária. A ideia é também lançar sua candidatura a prefeito. Assim, lançamento de cá e de lá, RG poderá ver quem agrega mais, quem tem mais bala na agulha. Uma boa jogada, mas de alto risco. Vai perder um se mantiverem a posição. Outro detalhe é que ter o partido com candidato a prefeito põe a legenda em evidência. De vice não. Acélio Casagrande, por sua vez, segue posando pra fotos com o filho do Altair.

    “Eleitor que fala que político só aparece de 4 em 4 anos não conhece vereador bom de voto. Se tem uma coisa que ele faz é aparecer... no bar, na festa de igreja, no velório, comprando rifa e arrumando consulta médica.” Roldânica.

    CRISE CONJUGAL
    Cresce a insatisfação do PP de Içara contra a prefeita Dalvânia Cardoso. Sua ida para o PL não foi digerida, digamos. Todas as vezes que o partido deixou de ganhar a prefeitura ela foi acomodada em alguma outra Progressista e, por fim, no gabinete do senador Esperidião Amin. A troca de partido é vista como uma traição. Assim, a possibilidade de Teresinha Valvassori, esposa do ex-prefeito Heitor Valvassori, ser candidata é cogitada. A única coisa confirmadíssima é que o atual vice-prefeito, Jandir Soratto, está num diálogo bem tranquilo com o MDB, do qual foi parceiro noutros tempos.
     


    LÁ E CÁ
    E como Içara sempre surpreende, a possibilidade de PP e MDB estarem juntos contra Dalvânia foi avaliada por alguns de ambos os lados. Há quem negue, há quem não desminta. Há quem rechace com veemência e há quem tem aquele papinho informal numa visita despretensiosa. Tudo muito comedido por enquanto. Para o quadro ficar ainda mais tenso, foi-me passado que a prefeita está em conversa com seu adversário da eleição anterior, Alex Michels (PSD), para que ele seja vice. Entre tapas e beijos, voadeiras e pescoções, Içara segue com PIB per capta maior que Criciúma.

    “Cabos eleitorais estão livres de qualquer princípio eleitoralmente moral com o ‘não voto no partido, voto na pessoa’. Assim, podem mudar conforme o vento do pagamento for melhor e sem o ‘diga-me com quem andas...’” Roldânica.


    NOVAMENTE
    Você assiste AQUI a vídeo em que o funcionário da prefeitura de Criciúma, Claison Olivo, diretor do Parque do Imigrante e pré-candidato a vereador, vai para o bar com veículo da administração pública depois do expediente. Enviei mensagem no seu Instagram para dar sua versão, mas não respondeu.

    A TERRA DO JEITINHO I
    Toda a legislação existe para coibir, restringir e limitar. Não há lei que estimule e impulsione qualquer coisa. Somente a ausência de leis traz a liberdade. Por isso o Estado mínimo (diferente de ausência de Estado) faz todo o sentido. Quanto maior o Estado, maiores as restrições, maiores os custos para mantê-lo e, obviamente, menor a liberdade. No âmbito do município, vereadores ocupam o cargo de legislador com uma única motivação: fazer leis. Creio que esteja na hora de revogar leis, desamarrar o máximo possível o consumidor e o investidor.
     
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    A TERRA DO JEITINHO II
    Note, por exemplo, adquirir e/ou construir uma casa. Taxas de construção absolutamente ilógicas. Afinal, qual a contrapartida pelo pagamento? Nenhuma. No máximo alertar os fiscais para te visitarem. Pior, caso não sejam cumpridas as regras de ocupação do solo, paga-se uma multa e o descumprimento passa a não existir. Ou, se o Ministério Público for acionado, como numa supressão de nascentes (como se a água não encontrasse outro caminho...), a demolição da obra. Há também os dribles. Caso haja impedimentos de uma nova construção no lugar da antiga, paga-se as taxas de reforma, cobre-se tudo com tapumes à volta, e faça o novo. Sim, o jeitinho, suborno, peculato etc, existem por causa da Lei que quer evita-los.

    CONTATO: 48 99106-0434





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