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    VAGUINHO SEM O VOO ESPERADO

    TORRE DE COMANDO

    Como Vaguinho não decola nas pesquisas internas de dois partidos, fica claro que o problema não era Arleu da Silveira. As explicações para o não voo dado são várias. Desde ser desconhecido ao fim da era Clésio Salvaro. Mas tenho uma impressão sobre a qual seria preciso uma pesquisa profunda. Entendo que o eleitor médio não aceita “pau mandado”, ainda mais com a experiência de Márcio Búrigo – um tiro pela culatra do ponto de vista dos interesses de seu mentor. Assim, o voto não seria para Vagner Espíndola, propriamente dito. Há uma necessidade de liderança e um substituto não tem a aura da liderança, mesmo que tenha o perfil. Coisa um tanto subjetiva.

    ACETO
    Johnny Felipe (MDB), pré-candidato a prefeito de Urussanga, entende que o grande entrave para a instalação de empresas no município é a insegurança jurídica em relação ao Plano Diretor. “O plano diretor, em algumas comunidades já consolidadas, foi alterado, gerando insegurança para moradores e possíveis investidores. Exemplo, comunidade do São Pedro”, disse. Outro caso que citou diz respeito à atual área industrial que tem uma ou duas empresas instaladas nos últimos 8 anos, com vários terrenos vazios. Quando prefeito (2013/2016), com apoio de sua gestão, a PLASZOM construiu um pavilhão de 7.500 metros quadrados, gerando mais de 200 empregos diretos.
     

    “Cadê a turma do ‘Alckmin vai assumir’, do ‘Lula está doente’ e do ‘sósia de Lula’? Deve ser a mesma das 72 horas... Agora temos os profetas do Impeachment.” Roldânica.

    MEGAFONE
    Alex Michels negou que houve uma conversa direta com Dalvânia Cardoso para seu vice. Mas disse estar aberto ao diálogo. A prefeita de Içara não respondeu minha mensagem. Aliás, tem sido reticente para dar entrevistas. Não atendia a Massa e nem a SM. Tem suas razões como me disse durante a campanha de 2020.

    CASA DE PRAIA
    Advogado Eduardo Bastos Moreira, de Florianópolis, tem atuado desde 2010 num problema que atinge toda a orla de Santa Catarina: a definição do que seja área da Marinha, que vai até onde a água da maré chega a 5 centímetro de lâmina d’água. Também alerta para a confusão entre “área de Marinha”, “terras da União”, “área de preservação permanente” e praias. E pede atenção para a PEC que visa extinguir os terrenos de Marinha. Enfim, um assunto complexo que passa por decisão da União, a qual parece não ter muito interesse em resolver porque tudo se arrasta por tempo demasiado longo.

    “Solicitei passagem à minha agência para 18/6, mesma companhia, mesmo dia e mesmo tipo de aeronave. Por Jaguaruna, Ida: R$ 1.364,00; por Florianópolis, R$ 445,00. Algo de muito errado tem.” Robson Izidro.

    O QUE PODEMOS APRENDER?
    Se o crime domina uma comunidade há paz entre seus habitantes (por incrível que pareça) porque há quem manda com mão de ferro. Onde o governo “manda” o crime age, se movimenta e gera conflitos porque o controle jamais será absoluto e é exercido por quem não tem a própria vida naquilo que controla. Pode estar ali, como noutro lugar. E quando o criminoso é o governo? Nem paz, nem casa boa, nem liberdade, exceto para quem está no governo.

    O CRIME É ORGANIZADO
    Observe estes exemplos. O Cartel de Cali, que atuou nas décadas de 1970/90 na Colômbia, instituiu os esquadrões da morte, chamados "grupos de limpeza social", matando os "indesejáveis" (prostitutas, crianças de rua, pequenos ladrões, homossexuais e sem-teto). Os mega traficantes do “crime organizado” são do tipo família tradicional. Pode observar, não tem Parada Gay nas favelas do Rio de Janeiro. Nos presídios a Lei é das mais rigorosas entre os detentos. O cara pode pagar com a vida se olhar a mulher do outro no dia de visitas. Quando os governos conseguiram derrubar esse cartel e o de Meddelin, tanto a produção de drogas, como o alcance da distribuição, triplicaram na primeira década, pois deixaram de ter a grande mão controladora de um mandante.

    “Nada é mais básico em uma administração municipal que pavimentar ruas e isso não deveria dar ao prefeito o título de ‘melhor’.” Roldânica.

    PERTENCIMENTO
    Seria o crime melhor que a democracia? Obviamente não. Mas o que faz criminosos serem bons, digamos, para o meio em que vivem? Imagino que a sensação de pertencimento. Suas famílias estão ali. Por isso que políticos, quando voam alto, não se importam mais com suas origens em sua maioria. Assim, trocam de família, por assim dizer. Passam o pertencimento inicial para o pertencimento posterior, onde o esforço é para manter o status quo. Este é um ângulo a ser estudado.

    CONTATO: 48 99106-0434

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