PREFEITURA DE CRICIÚMA TORRA 8,5 MILHÕES EM PUBLICIDADE
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QUANDO A VERDADE MORRE
Uma das frases célebres de Winston Churchil, cérebro inglês contra o nazismo, perspicaz, diz que “na guerra a verdade é a primeira a morrer!”. Sim, estamos em guerra. Entretanto, há uma desigualdade abissal entre o povo e o poder que deveria emanar dele. Os déspotas supremos açoitam a Constituição e pisoteiam o mais básico do bom senso ao usar a força da Lei e do que acham ser Lei para os comuns, ao mesmo tempo que dão liberdade a criminosos e devolvem dinheiro obtido pela corrupção. Enfim, a verdade morre a cada suposta proteção contra desinformação. Isso todos nós sabemos. O que falta ser dito?
DETALHES TÃO PEQUENOS
Um detalhe pouco observado. Os “pais fundadores” da maior
das democracias, os EUA, não usaram a palavra democracia e, assim, forjaram a cultura
dos MELHORES. Platão, ícone da filosofia grega antiga, não colocava república e
democracia em sintonia. Tinha a concepção da divisão da sociedade castas,
digamos, onde a sociedade deveria ser conduzida pelos filósofos dedicados à
gestão e o homem da guerra reverenciado como homem da guerra, da proteção do
povo, e assim por diante. Para ele a ARISTOCRACIA, “governo dos melhores”, deveria
reger a Nação, não a democracia porque nela o eleitor escolhe até por características
irrelevantes, como beleza, ou porque obteve alguma vantagem transitória.
PRIVILÉGIO VIROU DIREITO
Em 1988 os constituintes aplicaram um golpe, sob o aplauso da Nação e cheios de boas intenções. Deram a analfabetos o direito de votar. Falaram em direito, quando foi privilégio. Quem não sabe ler também não sabe entender a ponto de determinar o rumo do país. A popularização do voto deu força ao canalha que cria a fome para estender o pão. Precisas de exemplos para entender este arrazoado? Nada está desconectado. No Brasil o “adolescente”, que bebe, come e se veste às custas do esforço de seus pais, decide o que fazer com o dinheiro da família, que é, obviamente, satisfazer seus caprichos.
SOM ALTO
Até o momento o governo Dalvânia Cardoso, de Içara, gastou R$368.715,84 em sonorização. Num cálculo simples, em quatro anos, um funcionário custando R$4.000,00 por mês, daria R$192 mil de despesa. O equipamento serviria para várias gestões. Então, não entra na conta. Enfim, não me parece um bom negócio para o município terceirizar.
DE OLHO NA TENDÊNCIA
Recebi ligação de um amigo espantado com uma pesquisa por
telefone que foi alvo. Disse ser tendenciosa porque queria saber a influência
do prefeito de Criciúma em sua decisão de voto e se conhecia seu candidato.
Expliquei que se trata de monitoramento periódico para avaliar oscilações na
vontade do eleitorado e reavaliar estratégias de campanha. Todos as
candidaturas fazem este tipo de pesquisa que é de consulta privada da
coordenação de campanha.
ROLDÂNICA
- Dos oito senadores do PSD de Júlio Garcia e Clésio Salvaro,
SETE apoiaram a volta do DPVAT. Governo Lula precisava de 41 votos e conseguiu
os 41 votos. Petistas não são isentos...
- Em Içara o Ministério Público investiga horas de máquinas
e fornecimento de areão. Ainda sem conclusão. Mas uma fonte me repassou que a
investigação já tem coisa de um ano. Ou seja, ultrapassou a mera denúncia.
- Estou num grupo de WhatsApp com membros de várias
correntes políticas. Adivinhe qual pessoal não se manifesta para ajudar o Rio
Grande do Sul...
- Um jornalista que tem em Leonardo Sakamoto uma referência
intelectual está em sintonia fina com usurpadores do poder.
- Quando um dos grandes empresários de Criciúma quis saber
minha opinião sobre o estado de coisas em que o Brasil está mergulhado,
perguntei o quanto ele estaria disposto a perder até que se rebelasse.
CONTATO: 48 99106-0434
Autor ANDRÉ ROLDÃO
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