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    AS OUTRAS BATALHAS QUE NOS ESPERAM

    Bolsonaro não se elegeria, não assumiria e se assumisse não governaria. Qual outro delírio vão inventar? O fato retumbante desses sete meses de mandato é que TODOS os discursos apocalípticos contra JB foram desfeitos. Creio que virão mais. Contudo, o que nos aguarda em 2022 senão sua reeleição? Bem, em futurologia não me arrisco.

    Oposição não respeita nem o Regimento Interno, o qual proíbe cartazes
    O que se vê de imediato, diante da primeira votação da Nova Previdência, foi mais uma elevação da Bolsa de Valores. Segundo a revista Exame "Na quarta-feira (...) o índice encerrou o pregão, contudo, a 105.817,06 pontos, ainda assim recorde de fechamento e representando um ganho acumulado em 2019 de 20,4%", já que havia atingido os 106 mil pontos. Isso se deu horas antes da votação porque o mercado percebeu a ampla vantagem que o governo conseguira ante à oposição. Tudo muito acima dos recorde de janeiro, quando chegou a 95 mil pontos. Ora, nada revela tanto o termômetro no curto prazo quanto a BV em relação às ações de governo.
    Evidentemente que não podemos avaliar a gestão somente por isso. Porém, a votação de ontem (379 a 131) mostrou força política e capacidade de articulação da equipe do presidente. Esta força remete às demais mudanças. Principalmente a tributária. O Brasil vive há décadas (talvez séculos) de sufocação de seu potencial econômico apenas e tão somente por sua legislação e carga tributária (impostos e burocracia), dentre outros detalhes, chamado de "Custo Brasil".
    Não vê-se pressão de mercado internacional que explique nosso atraso. Mesmo a orquestração de vários países capitaneados pelos Estados Unidos de impor, via ONGs ambientalistas, importante diminuição de nossa área produtiva. Esta estratégia assimilada pela Esquerda nacional, travestida de proteção do meio-ambiente, quilombolas e índios, equipara-se a quase toda a Zona do Euro, por exemplo. Segundo o chefe-geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, 30% de nossa área agricultável ou minerável está imobilizada (assista a palestra AQUI). Do jeito que está, até abrir uma estrada para acessar uma mineração, por exemplo, está impedida se o único meio for passar por uma dessas reservas, APPs, APAs, etc. Ao todo, incluindo as áreas protegidas em propriedades rurais etc, segundo Miranda, o Brasil preserva 66% do seu território.
    A Previdência é um detalhe diante do desafio de libertar este país. Um detalhe que diz respeito às contas de governo e sua capacidade de investir em infraestrutura. Com certeza mais mudanças na legislação virão e a vitória de ontem pavimenta as condições políticas para tal.
    Aguardemos!

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