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    TRIBUNAL DE EXCEÇÃO RACISTA

    Quando os militantes, supostamente antirracistas, estabelecem a lógica do "lugar de fala" instituíram um "tribunal de exceção". Somente as vítimas de racismo têm o direito de falar, mesmo aquelas que se sentem vítimas, não necessariamente que o sejam - racismo é um ato objetivo e não havendo um indivíduo específico que o pratique não há, igualmente, o crime.

    Na mesma época em que um desenvolvia armas o outro dançava
    Mas no discurso recorrente dos racistas negros há vítimas. Ora, se há vítima, há agressor. Mas qual? A sociedade branca, indígena, nipônica, árabe e todas as demais representações étnicas no Brasil. Como os brancos agressores (só falam dos brancos) não são identificados, já que sociedade é uma generalização vaga, por definição difusa, colocam-se invariavelmente como únicos aptos ao discurso.
    Eu disse numa postagem no Facebook que isso é autofágico (come a si mesmo). Sim, porque se não posso falar, também não me interessa ouvir. Por que ficaria no banco dos réus por minha iniciativa, diante de acusadores, por crimes que supostamente tenha cometido sob o argumento de ter pele branca?
    "Não tenho lugar de fala porque sou branca e não sofro racismo" - Amanda Milan, presidente do Centro Acadêmico de Direito da Unesc.
    Assim, eles falam para dois grupos: eles mesmos e para brancos que se acham idôneos e defensores de negros. Este segundo grupo não percebe, ou faz de conta que não, que são parte da sociedade branca opressora e que, igualmente, não têm direito a voz. Como não identificam atos racistas em si mesmos, acalentam suas consciências pálidas e bonitinhas. Um bando de hipócritas!
    Enfim, a horda de militantes estabeleceu o racismo institucionalizado, com amparo em universidades que, em tese, primam pela diversidade de manifestações. Resta óbvio diante da simples exclusão do contraditório. Que explicação há para um curso de Direito abrir espaço para um acusação sem contraditório, em uma aula inaugural, visto hoje na Unesc? E da mesma forma o assunto é conduzido em todo o tempo. O silêncio dos rotulados de réus é imposto.
    A incoerência é tão escrachada que só pode ser entendida sob dois aspectos: são seres estúpidos; ou, levianos. Não há nenhuma expressão democrática e de livre manifestação no movimento racista negro controlado pela Esquerda criminosa brasileira.
    Porém, haveria um contraditório? Sim, há. Posso resumir da seguinte forma: os bracos europeus construíram uma civilização forte, com amplo lastro tecnológico, ao contrário dos negros que acharam-se muito bem com lanças e coleta de frutos. No embate direto perderam facilmente. Diriam alguns que os brancos não deveriam conquistá-los. Só que os brancos se fizeram em sangue e lutas. Lutaram entre si e contra as invasões islâmicas. Também viveram num ambiente com muito maiores dificuldades de sobrevivência. Ao contrário dos negros africanos e suas vastas florestas ricas em alimentos. Por fim, o objetivo branco europeu ao chegar na África era buscar o mercado das índias. Nesse percurso encontraram o mercado já estabelecido de escravos negros perpetrado por negros. Poderiam recusar. Sim, mas porque o fariam diante de mão-de-obra barata? Se os negros não respeitaram a si mesmos por que um branco o faria?
    E vai mais além, a pobreza dos negros brasileiros é explicada a partir da escravidão? É mentira, do contrário os negros africanos, livres, estariam ricos. Isso remete à própria atitude em relação à vida e suas potencialidades. O argumento da exploração das riquezas dos países pobres africanos não se estabelece. Estava nos negros africanos todas as possibilidades de evitarem qualquer invasão. Como dito antes, os brancos desenvolveram-se.
    Por fim, é público e notório que negros são melhores corredores em todas as modalidades. Assim, o branco perdedor pode acusar os negros de não permitir que ganhem. A falta de poder dos negros é culpa dos brancos ou de si mesmos? Culpar os brancos por terem se fortalecido antes de escravizarem negros é culpar o vencedor pela derrota do perdedor porque este não se preparou. É como culpar Israel por defender-se de todo um mundo islâmico à sua volta. Culpam o doutor por ter estudado e conquistado seu doutorado. Culpam, culpam, culpam... Quando vão assumir seu papel de agentes de si mesmos? Nunca! A vitimização é absolutamente confortável e mantém o discurso único.
    Estes meus arrazoados são fortes demais, agridem as bases estabelecidas e vão contra o senso comum imposto. Serei acusado de racismo e preconceito, mas não de mentiroso. Refleti sobre a história, intragável, mas imutável. Querem a verdade? Eu disse!
    (Assista a entrevista de Paulo Cruz: https://www.youtube.com/watch?v=-360amBRhuY)

    3 comentários:

    1. "a. Ao contrário dos negros africanos e suas vastas florestas ricas em alimentos". Aulinha de geografia caia bem hein

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    2. Cara, é tão desconexo esse seu texto. Não sei nem como parei aqui, mas enfim, pesquise um pouco mais de história, muita afirmação vinda do imaginário.

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    3. Quer a verdade? Vou dizer!

      O seu pensamento é pobre e extremamente polarizado!

      "Na mesma época em que um desenvolvia armas o outro dançava."
      Perceba como você em todo o seu discurso enaltece uma visão de mundo única e eurocêntrica.

      Para você a ideia de progresso é unicamente aquilo que se assemelha ao que um suposto ideal ocidental defende? Ou seja, o mundo deve se parecer em todos os aspectos para ser mais "humanizado"?

      Percebo pelas suas matérias que você defende o "survival of the fittest", incitando a violência às crianças que apanham nas escolas e neste caso, expondo a questão dos senhores de escravos. O engraçado é que você se sente excluído quando grupos sociais historicamente silenciados ganham voz.

      Isso me parece bastante esclarecedor de que você, no mínimo é só um ser estúpido ou leviano.

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