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    O ERRO DA ESQUERDA

    Comecei a lutar contra a Esquerda na década de 1990. Uma voz não ouvida, desconhecida, ignorada. Nas redes sociais venho falando há 8 anos. Avisei sobre Lula, Dilma e Salvaro (esse não faz a menor ideia do que sejam ideologias, Direita, Esquerda, muito menos conhece algum traço da história). No início não tinha noção da dimensão da coisa. Era apenas uma observação sobre alguns comportamentos, como o que ninguém prestava pra essa gente. Só eles estavam certos. Isso me causava repulsa, pois via pessoas muito boas na política como ainda vejo. Os esquerdas, capitaneados pelo PT eram, na postura deles, os únicos dignos de crédito, dignos de aceitação, dignos de credibilidade.

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    Rotular a manifestação espontânea como se fosse manipulação trouxe resultados 
    Em 2002, no calor da campanha eleitoral, escrevi no Jornal da Manhã que não votaria em Lula porque não passava de um vadio. Vejam só quanta inocência de minha parte. Evidentemente não mais inocente, ou trouxa, do que quem votou nele e em Dilma.

    Mas minha visão foi se ampliando. Ao acompanhar o governo Décio Góes (PT), em Criciúma, de 1º de janeiro de 2001 a 3 de janeiro de 2005, e seu Orçamento Participativo, cristalizava-se a noção de que não podia funcionar. Sim, as ideias de governança do PT não eram factíveis. A tal participação popular era uma farsa grosseira. Não que o povo não fosse ouvido, mas por colocar comunidades umas contra outras numa briga ridícula por trocados. A cada ano a briga se reiniciava porque as obras não recebiam recursos suficientes da primeira vez e podiam parar por falta de verba. Como ocorreu em vários bairros.


    Além desse engodo do OP, a postura visceralmente agressiva dos petistas ficava evidente. Que o diga a procuradoria do município... Numa reunião entre representantes do Centro Social Urbano da Próspera, para a qual fui convidado pelos populares, o procurador Francisco Balthazar disse que o encontro só se realizaria se eu me retirasse da sala. Pálidos de constrangimento os diretores do Urbano emudeceram. Deixei a sala e depois recebi as informações. Hoje converso com o Chico sem problemas. Afinal, eu não errei e não me interessam animosidades por assuntos tão distantes. Em outras duas oportunidades fui impedido de entrar na sala de reuniões do gabinete do prefeito Góes em reuniões públicas. Assim tratavam a parte da imprensa (eu) que não os agradava.

    Contudo, ao chegar no Palácio do Planalto, o PT mostrou suas garras e o resto da história sabemos bem. O que resta observar dessa gente desconectada da realidade é sua insistência no que não pode dar certo.

    A esquerda brasileira, como destacou Mano Brown, "Deixou de entender o povão, já era!". (vídeo abaixo)

    Para mim o PT e as siglas satélites jamais ouviram o povo. Não entenderam as características do nosso povo, não entenderam seu modo de vida. Não perceberam que quer manter as tradições familiares conservadoras. Ou, na pior das hipóteses, quiseram apenas impor um novo modo de vida sem quaisquer relações com seus anseios. Assim, distanciados apontaram numa direção errada. Agora resta amargarem por seus erros, mesmo que autocrítica não seja algo que possam admitir.

    Por fim, e mais aterrador, resta evidente que não houve, em momento algum, qualquer interesse em dar ao povo uma vida melhor. Resta evidente que havia apenas um desejo absoluto de poder absoluto. Isso nunca deu e nunca dará certo! Por isso conseguiram unir a maioria contra si. Adeus PT.


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