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    SEUS FILHOS NAS MÃOS DELES

    Usei transporte escolar pela primeira vez em 1978 para estudar no Dehon em Tubarão, quando morava em Jaguaruna. E antes disso já tinha este serviço. Com o passar do tempo a atividade passou de Kombi para Van e se tornou um mercado forte. No final dos anos de 1990 houve um boom nesse seguimento com a chegada da Topic e da Besta. Dificuldades levaram muita gente a investir e a concorrer no transporte escolar, também porque o transporte público feito pelas empresas de ônibus não atende a todas as necessidades dos pais. Surgiram cooperativas (Cootrasc foi uma delas), muita briga com o Deter e prefeituras. A quebradeira foi inevitável. Além disso, a legislação sofreu constantes atualizações e hoje são necessários cursos e reciclagens, vistorias semestrais dos veículos e a fiscalização ganhou estrutura. Fazer transporte escolar passou a ser coisa de empresário, não mais de apenas motoristas.

    Paralelamente ao que reza a legislação recebi farto material demonstrando claramente que há uma organização através de grupo de WhatsApp para burlar a fiscalização, o que demonstra claramente que empresários do setor não estariam em condições legais para o exercício do transporte de estudantes. Os prints, referentes a Criciúma, não deixam qualquer dúvida. Se estão burlando é porque a fiscalização, mesmo existente, não tem sido eficaz.

    O diretor presidente do Departamento de Trânsito e Transporte da prefeitura de Criciúma, Gustavo de Medeiros, autorizou entrevistas de subalternos responsáveis pelo transporte escolar. Coisa que farei oportunamente já que o assunto desta postagem é o esquema paralelo de burlar a fiscalização a demonstrar claramente que há riscos na atividade.

    Seguem alguns prints para que você tenha uma ideia do que está acontecendo: 

    Neste caso o motorista anda com facão no veículo.



    Este assunto não se limita e este problema e vou continuar.

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