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    PROFESSORES DA AFASC FAZEM PROTESTO

    Os professores da Afasc lotaram a sessão desta segunda-feira da Câmara de Vereadores para pedir apoio do legislativo de Criciúma a respeito do reajuste salarial e das cláusulas sociais que estão reivindicando junto. As reivindicações dos professores da Afasc são o piso nacional do magistério, fixado em R$ 1.450, regência de classe de 30%, número de crianças por classe conforme o estabelecido pela lei, plano de carreira, hora/atividade e salubridade. Hoje, o professor que trabalha 20 horas por semana nos Centros de Educação Infantil da associação recebem R$ 620, enquanto os educadores contratados pelo município ganham R$ 1,2 mil. 

    “A gente veio pedir ajuda porque estamos no limite. Nós pedimos que vocês lutem por nós, que se comprometam. Eu trabalho há 12 anos na Afasc e essa é a primeira vez que vejo essa mobilização”, declarou Eliziane Machado, que representou a categoria na sessão. 

    Na última quinta-feira, o Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas e de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional do Estado de Santa Catarina (Senalba), que representa os funcionários da Afasc, reuniu-se com representantes da associação e da prefeitura e negociou o futuro da categoria. De acordo com o comunicado emitido pelo próprio sindicato, foi solicitado 6,58% de aumento salarial, contados a partir de outubro de 2012, e que algumas cláusulas já existentes no acordo coletivo de 2011/2012 sejam mantidas. 

    Da reunião, ficou decidido que Governo Municipal e Afasc iriam estudar as reivindicações e apresentar uma contraproposta. Uma nova reunião ficou marcada para esta quarta-feira, com o objetivo de definir a situação. Após as manifestações na Câmara, os educadores se reuniram e marcaram uma assembleia também para quarta, às 19h30min, na sede do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Criciúma e Região (Siserp) para saber o que ficou definido à tarde pelo Senalba e pela prefeitura.

    Votação do Plano Diretor é adiada
    A votação do Plano Diretor, que deveria ter sido reiniciada nesta segunda-feira, foi adiada por falta de quórum. No início da sessão, apenas o vereador João Fabris estava ausente, mas, após a manifestação da Afasc, os vereadores Ivan Westphal (Camisa), Izio Inácio (Hulk), Douglas Mattos e Tati Teixeira foram acompanhar a reunião dos professores e não ficaram para a votação. 

    Como o mínimo exigido para a votação é de oito vereadores, o presidente da Câmara, Antônio Manoel, o Toninho da Imbralit, declarou encerrada a sessão. Nesta terça-feira, o legislativo se reúne mais uma vez e voltam a votar o Plano Diretor. Das 146 emendas, 71 já foram votadas na semana passada.

    Publicado no portal Cilc A Tribuna

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