TRÊS AUTOESCOLAS DESCREDENCIADAS NA REGIÃO

Região Carbonífera tem três autoescolas descredenciadas pelo Detran

22 de Outubro de 2012 21h03
Vanessa Amando - vanessa.amando@engeplus.com.br

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Foto: Karol Carvalho/Portal Satc

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Três autoescolas da região estão proibidas de receber novos condutores

A partir desta terça-feira, três Centros de Formação de Condutores (CFC's) da região Carbonífera estão impedidos de realizar novas matrículas de candidatos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH). De acordo com o delegado regional Jorge Koch, as três autoescolas não tem o credenciamento do Detran para funcionamento.
 

"Em Santa Catarina, 93 autoescolas estão nessa situação, sendo três aqui da região de Criciúma. Esses centros de formação atuavam, desde 2006, sem o credenciamento do Detran, pois, por diferentes motivos, não tiveram o seu funcionamento aprovado pelo Departamento. De 2006 até esta segunda-feira, uma liminar judicial permitia o trabalho nessas autoescolas", explica Koch.
 

O delegado afirma que, a partir desta terça-feira, a liminar concedida pela Justiça está cassada. Por esse motivo, elas não estão autorizadas a realizar novos cadastros. No entanto, para as pessoas que já estão em aula nestes centros de formação, o delegado ressalta que não existem problemas.
 

"Quem já está fazendo aulas teóricas ou práticas, até mesmo quem já foi aprovado e está aguardando a chegada da carteira de motorista, não deve se preocupar. As aulas continuam e a carteira será entregue. Já quem deseja fazer uma matrícula nova, deve procurar outras autoescolas".
 

Os CFC's que tiveram a liminar de funcionamento cassada pela Justiça são: Milenium, de Morro da Fumaça; Gonçalves, de Forquilhinha; e Mazzucco, de Siderópolis. "Essas autoescolas poderão continuar abertas, pelo menos até que seja encerrado o processo de cada aluno para aquisição da CNH. Depois, provavelmente serão fechadas, já que será necessário aguardar a abertura de um novo processo de licitação pelo Detran para liberação de novos credenciamentos", enfatiza o delegado Jorge Koch.

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