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    GOVERNO INVERTE O PROCESSO PARA MANIPULAR

    Uma década? Duas? Um pouco mais talvez essa pressão para que as escolas assumam efetivamente a educação sexual das crianças desde o primário. Do ponto de vista biológico recebemos informações sobre nosso corpo há muito mais tempo, haja vista a lembrança que tenho dos meus anos de escola. Não sei exatamente quando foi introduzido no currículo, dada a “gravidade” do assunto e o domínio do puritanismo que se viu num período não muito distante. O fato é que, nas aulas de biologia ou ciências, o acasalamento entre mamíferos foi tema recorrente.
    Porém, isso toma outros contornos, não somente pelos termos usados, mas também pela “normalização” do ato homossexual que vemos. Ora, somos regidos por dois pilares: a autopreservação e a preservação da espécie. Daí ramifica-se todas as nossas relações, inclusive regem os movimentos das populações no mundo em toda a história. A homossexualidade contraria o pilar da preservação da espécie por razões óbvias. Portanto, não há como trata-la como natural. É um desvio, seja por questões genéticas, psicológicas ou sociais. Mas é, sem a menor sombra de dúvidas, um desvio.
    A crise que se instalou não está no homossexual, tampouco em se dizer que é normal ou anormal. De um lado as agressões que homossexuais sofrem por sua própria vontade ao se exporem e do outro os homossexuais ao se exporem como sendo absolutamente normal. De toda a forma é na atitude do homossexual a geração desses conflitos. Ora, seu desejo sexual é para si e não para a sociedade. O que se faz na intimidade é para a intimidade, não para a sociedade. A mesma coisa se dá com os casais que praticam o swing etc. Imagine esse grupo fazendo passeata para que seja aceito. Ora, quem está aí para o que um casal faz com o outro num motel?
    No caso das escolas há uma determinação claríssima para nossas crianças acharem a homossexualidade normal. Essa tendência parece estar acima da questão do respeito ao diferente. Posso não gostar do diferente e isso não quer dizer que tenha que agredi-lo. Eis uma inversão de valores absurda. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém e ninguém vai agredir ninguém cujo comportamento é inexistente. Ou seja, cabe ao homossexual viver sua opção no reservado de sua vida, da mesma forma que um casal hetero usufruirá dos seus prazeres como lhe convier. O foro é íntimo.
    No caso dos transexuais a coisa fica complexa porque querem uma mudança física por conta de uma mudança psíquica ocorrida antes. Se o corpo é de um sexo e a cabeça é de outro, por que mudar o físico? Bem, suponho que o tratamento, que existe, seja complexo e demorado e para quem o deseja. Raramente um homossexual opta por ser hetero por convencimento alheio, senão por seus próprios conflitos.
    O problema maior está no desejo do Ministério da Educação que os pais submetam seus princípios morais e religiosos ao que o Estado quer. E o que o Estado quer é de interesse de uma minoria. Isso está certo?
    Ao Estado cabe propiciar o conhecimento, aos pais cabe dar as diretrizes comportamentais que acharem adequadas, como o costume de ir à igreja nos domingos, por exemplo.
    Creio que seja muito mais adequado que os pais passem por esclarecimentos sobre a vida sexual e suas muitas variações, de forma madura, e possam escolher como lidar com isso dentro de casa. E o estado pode fazer isso? Ah, pode sim.
    Em mantendo crianças nas escolas por força do Bolsa Família, manterá os pais nas escolas pelo mesmo modelo. Basta dar algum benefício e os pais irão às aulas! Assim trataremos o assunto da forma equilibrada que ele merece. Do contrário vemos uma estratégia grotesca de manipulação para a construção de uma sociedade segundo o desejo de poucos.

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